O CEO da Disney, Bob Iger, revelou que quer produzir menos conteúdo, mas aumentar sua qualidade. Desde que retornou à presidência, o executivo tem prometido mudanças para a empresa e nos métodos usados pelos seus estúdios, especialmente com os resultados conseguidos nos últimos anos. Por isso, a programação do streaming pode ser uma das principais afetadas.
No início deste ano, Iger revelou que uma das maneiras pelas quais a empresa está procurando reduzir custos e tentar economizar mais de US$ 5 bilhões é diminuindo a quantidade de conteúdo de entretenimento geral que eles produzem. Ele também levantou preocupações sobre produções que não têm nenhum diferencial e como isso compete com outras plataformas como Netflix e Amazon.
Qualidade acima de quantidade: o novo lema da Disney
Recentemente, durante uma entrevista à revista Time, que o elegeu uma das 100 pessoas mais influentes do mundo em 2023, Iger foi questionado sobre os altos gastos com os setores criativos, ao mesmo tempo em que tenta reduzir os custos. Em resposta, ele disse que pretende diminuir a produção em quantidade, mas aumentar em qualidade.
“Se você observar as reduções que estamos fazendo, elas foram projetadas para investirmos a quantia certa em grande criatividade”, ele explicou. “Quanto mais eficiente você for na gestão de uma empresa, mais poderá gastar com o que é mais necessário. Neste caso, é qualidade e criatividade”.
Quando questionado sobre as influências na curadoria da produção da Disney, ele acrescentou:
“Queremos continuar a fazer programas que não se encaixam necessariamente em uma de nossas principais marcas, mas provavelmente deveríamos fazer menos deles”, especificou. “Na verdade, acho que a curadoria é uma coisa boa, porque provavelmente nos impõe mais disciplina em termos de qualidade. Quanto mais você faz, normalmente, você dilui a qualidade. E nós estamos procurando fazer o oposto”.
A programação atual de séries e filmes previstos para um futuro próximo provavelmente não será tão afetada com este plano. No entanto, é possível perceber que a Disney está desacelerando seu cronograma de lançamentos, aumentanto os intervalos entre eles. É provável que, daqui em diante, haja uma reformulação da grade geral de programas distribuídos pela empresa em todas as suas subsidiárias.
Licenciamento de conteúdo para concorrentes
Outro ponto comentado por Bob Iger recentemente foi sobre licenciar filmes e séries para os concorrentes. Ele deixou claro que as principais franquias da empresa, como Marvel, Star Wars, Pixar e Disney, continuarão exclusivas, mas os demais estúdios provavelmente verão algumas de suas produções tendo seus direitos de exibição comercializados com outras plataformas.
“Não pretendemos licenciar nossos produtos principais Marvel, Disney, Pixar ou Star Wars para terceiros. Ocasionalmente, consideraremos o licenciamento de outros produtos para terceiros”, disse Iger.
Estudante de Cinema e Audiovisual, fã de Disney e Pixar, cultura pop e internet, viciada em k-pop e eterna amante de séries.
1 comentário em “Disney explica por que está diminuindo a produção de conteúdo”
Essa política identitária que foi adotada como forma de adestramento das massas que a Disney e outros streams e estúdios adotaram é responsável pelos seus constantes fracassos. Eles esquecem que isso só agrada uma pequena parcela de consumidores que financiam esse tipo de conteúdo. O que nós queremos é conteúdo pra família que sempre foi o carro chefe e que a sustentou durante gerações. Essa falsa sinalização de virtude e o progressismo identitário só serve para segregar ainda mais e dar prejuízo. Top gun Maverick, Super Mario, Gato de botas entre outros estão aí pra mostrar. Só os cegos alienados não querem ver. E levando para o lado religioso eles ainda vão prestar contas a Deus por disseminar ideias e espalhar torpeza que fere o que Deus deixou para a humanidade seguir e praticar. Arrependei-vos tu que dormes pois Jesus está voltando!
Essa política identitária que foi adotada como forma de adestramento das massas que a Disney e outros streams e estúdios adotaram é responsável pelos seus constantes fracassos. Eles esquecem que isso só agrada uma pequena parcela de consumidores que financiam esse tipo de conteúdo. O que nós queremos é conteúdo pra família que sempre foi o carro chefe e que a sustentou durante gerações. Essa falsa sinalização de virtude e o progressismo identitário só serve para segregar ainda mais e dar prejuízo. Top gun Maverick, Super Mario, Gato de botas entre outros estão aí pra mostrar. Só os cegos alienados não querem ver. E levando para o lado religioso eles ainda vão prestar contas a Deus por disseminar ideias e espalhar torpeza que fere o que Deus deixou para a humanidade seguir e praticar. Arrependei-vos tu que dormes pois Jesus está voltando!