Rey, a protagonista da trilogia sequela de Star Wars, foi uma personagem que chamou a atenção do fandom da franquia pelo fato de ser mulher e também por possuir um sabre de luz diferenciado. Ela o construiu usando o seu bastão e pedaços de lixo junto com um botão giratório no lugar do tradicional interruptor, resultando em uma arma Jedi totalmente diferente.
Além disso, a personagem enterrou os sabres de luz de Leia e Luke em Tatooine. Sendo assim, podemos presumir que Rey de alguma forma teve acesso ao segundo sabre de luz de Luke, ou pelo menos seu cristal kyber, que obviamente emitia um tom verde.
A partir dessa suposição, é possível que Rey tenha pegado os cristais kyber e os inserido em seu sabre de luz para alimentar o dispositivo, tornando-o ainda mais perigoso. E isso faz bastante sentido, dada sua ligação com a linhagem Skywalker, em especial Luke e Leia.
Embora Rey não seja a única a ter um sabre de luz amarelo, essa cor é muito rara na franquia Star Wars, sendo que aparece apenas como um acessório em bonecos action figure.
Vale ressaltar que o cristal kyber utilizado na confecção do sabre de luz de Rey é instável, mas cristais assim podem produzir aparelhos funcionais. O sabre de luz de Kylo Ren surgiu de um cristal kyber rachado, o que explica sua lâmina de plasma irregular. No entanto, o aparelho em si nunca sobrecarregou ou explodiu nas mãos do personagem.
Uma outra preocupação em relação ao sabre de Rey é o mecanismo usado para ativá-lo: um botão giratório. Como ele gira, fica mais difícil controlá-lo com eficiência em uma batalha. Além disso, ao retirar o sabre das costas ou da cintura ele pode simplesmente ser ativado e causar lesões à Cavaleira Jedi.
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