Rachel Zegler sobre live-action de Branca de Neve: ‘todas as cenas do Príncipe podem ser cortadas’

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Depois de exigir ser remunerada por cada hora transmitida de seu novo filme no Disney+, uma entrevista de Rachel Zegler criticando pontos da história original de Branca de Neve e os Sete Anões viralizou e os fãs não estão felizes. Após estrear nos cinemas com Amor, Sublime Amor, a jovem de 22 anos foi escalada para viver a primeira princesa da Disney na adaptação em live-action com lançamento previsto para março do ano que vem. No entanto, antes mesmo que a nova versão chegue às telas, o público já tem opiniões fortes sobre ela.

Nos últimos dias, vídeos de diversas entrevistas que Zegler, a intérprete da princesa titular, deu sobre o live-action estão circulando, mas uma específica mostrou que os fãs têm problemas com os pontos de vista da atriz sobre o conto de fadas original.

Em vários momentos diferentes, ela disse que a nova história vai abandonar a ideia de uma Branca de Neve que é salva pelo príncipe, dando mais autonomia à princesa. Durante a D23 Expo, a atriz sugeriu que todas as cenas do príncipe poderiam ser cortadas.

“O desenho animado original foi lançado em 1937, e isso é muito evidente. Há um grande foco na história de amor dela com um cara que literalmente a persegue. Estranho! Estranho. Então, nós não fizemos isso desta vez. O novo filme realmente não trata da história de amor, o que é realmente, realmente maravilhoso. Todas as cenas do Príncipe podem ser cortadas, quem sabe? É Hollywood, baby.”

Falando com a Variety, Zegler disse: “Não é mais 1937 e ela não será salva pelo príncipe e não estará sonhando com o amor verdadeiro. Ela está sonhando em se tornar a líder que ela sabe que pode ser e a líder que seu falecido pai lhe disse que ela poderia ser se fosse destemida, justa, corajosa e verdadeira”, ela continuou. “Portanto, é uma história realmente incrível para que os jovens de todo o mundo possam se ver nela”.

Em outra entrevista, com o Entertainment Weekly, ela também disse que a nova versão do filme apresenta uma princesa mais “proativa” e que o filme será relevante no contexto social atual, especialmente em termos de feminismo e empoderamento.

Fãs não estão felizes com a nova abordagem para Branca de Neve

Rachel-Zegler Rachel Zegler sobre live-action de Branca de Neve: 'todas as cenas do Príncipe podem ser cortadas'

Apesar da mudança no enredo ter a intenção de ser progressista, muitos fãs não gostaram da ideia e apontam problemas na forma como a protagonista fala sobre elas. Tanto no Twitter, quanto no TikTok, muitas pessoas têm se manifestado e expressado até uma aversão à Zegler.

Criticar as princesas da Disney não é feminista. Nem toda mulher é uma líder. Nem toda mulher quer ser uma líder. Nem toda mulher quer ou almeja o poder e isso é normal”, disse o usuário do TikTok. “Não é antifeminista querer se apaixonar, querer se casar, querer ficar em casa, ser suave, querer ser dona de casa”.

Não tenho a menor ideia de quem seja Rachel Zegler, mas agora não gosto dela por causa da maneira como ela fala sobre Branca de Neve”, disse outro no Twitter. “É um clássico. Nem todo filme atual precisa ser sobre mulheres empoderadas. Podemos ter filmes sobre princesas sendo salvas por um príncipe”.

Branca de Neve vai estrear nos cinemas no dia 22 de março de 2024. A animação original está disponível no Disney+.

2 comentários em “Rachel Zegler sobre live-action de Branca de Neve: ‘todas as cenas do Príncipe podem ser cortadas’”

  1. Está certíssimo não gostarem da nova versão, devemos respeitar a versão original e modernizar apenas o que for possível, como novos efeitos, cenários, técnicas de filmagem, fotografia, sei lá! Haihaihaha
    E nada de “apesar de mudança de enredo ter intenção de ser progressista…” Mas sim, Por causa da intenção de ser progressista, pois o progressismo estraga tudo! Pautas como o feminismo e lacração estragam tudo em que aparecem!

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  2. É inacreditável a cegueira das grandes empresas de entretenimento em não enxergar o óbvio. QUEM LACRA NÃO LUCRA!!!!!!!! A falta de inspiração e imaginação para se criar novas histórias faz que seja mais fácil e barato pegar grandes sucessos do passado e recria-los da pior forma possível, sem emoção e com uma narrativa distorcida só para agradar uma minoria que NÃO DA LUCRO e sequer vai aos cinemas para prestigiar a cagada que eles ajudaram a criar. Parabéns a Disney, pois se esse filme fracassar, será o fim da casa do rato e só tera duas saídas, ou virar uma cara do rato iFetado ou o rato vai morar nos bueiros de Hollywood.

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