No 22º dia de julgamento do processo de difamação entre Johnny Depp e sua ex-esposa, Amber Heard, a britânica Kate Moss foi a primeira a depor, e participou na condição de testemunha de refutação. Como Amber citou a supermodelo durante um de seus depoimentos, afirmando que o ator de Piratas do Caribe a empurrou em uma escada, a equipe jurídica de Depp teve a oportunidade de pedir à juíza para chamar Kate Moss para falar sobre o assunto.
Em um rápido depoimento por vídeo, a ex-namorada de Johnny Depp rebateu as alegações de Amber envolvendo seu nome, descrevendo o momento mencionado pela atriz de Aquaman durante suas férias com Johnny na Jamaica:
“Nós estávamos saindo do quarto e Johnny saiu da quarto antes de mim. Houve uma tempestade e, quando saí do quarto, desci as escadas e eu machuquei minhas costas. E gritei porque não sabia o que tinha acontecido e estava com dor”, relatou. “Ele voltou correndo para me ajudar e me levou para meu quarto e me deu atenção médica.“
Kate Moss então foi questionada pelo advogado de Johnny Depp se o ator alguma vez a empurrou de uma escada, e ela respondeu: “Não, ele nunca me empurrou, me chutou ou me jogou de nenhuma escada“.
Por fim, quando a defesa de Depp perguntou o motivo pelo qual ela decidiu testemunhar, a equipe de Amber Heard pediu objeção e optou por não interrogar Kate Moss.
O relacionamento entre Johnny Depp e Kate Moss
Johnny Depp e Kate Moss ficaram juntos entre 1994 e 1997. Quando se conheceram, ele tinha 31 anos e ela 20. Na separação, Depp assumiu a responsabilidade, lamentando que o trabalho os manteve afastados.
“Nunca fiquei tão emocionado com uma mulher”, o ator disse em uma entrevista à revista Hello na época. “Fui tão estúpido porque tínhamos muita coisa para o nosso relacionamento. Sou eu quem tem que assumir a responsabilidade pelo que aconteceu: era difícil conviver com ela, deixei meu trabalho atrapalhar e não dei a ela a atenção que eu deveria ter dado.”
Em 2012, a modelo conversou com a Vanity Fair e usou a palavra “pesadelo” para descrever sua separação: “Não há ninguém que possa realmente cuidar de mim. Johnny fez isso por um tempo. Eu acreditava no que ele me dizia. Se eu falasse ‘O que eu faço?’, ele me diria o que fazer”.
“E foi isso que eu perdi quando parti. Eu realmente perdi essa referência de alguém em quem eu podia confiar. Um pesadelo. Anos e anos de choro. Oh, as lágrimas…”
O julgamento deve ter conclusão na próxima sexta-feira, dia 27 de maio.
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