Diretora da Pixar responde queixa de fã: ‘não vamos mais fazer esses filmes’

Ember-Elementos-Pixar Diretora da Pixar responde queixa de fã: 'não vamos mais fazer esses filmes'

Uma diretora de animação da Pixar explicou um dos motivos que tem afetado as bilheterias dos filmes nos últimos anos. É fato que as animações da Disney têm enfrentado dificuldades desde o começo da pandemia de COVID-19, em 2020, e mesmo após o retorno das salas de cinema, o período de crise continua. O último lançamento da Pixar, Elementos, por exemplo, teve o segundo pior fim de semana de estreia nos Estados Unidos da história do estúdio.

Por causa disso, o presidente da Disney já declarou que algumas mudanças estão sendo feitas, e a empresa está tentando recuperar suas perdas com apostas certas como Divertida Mente 2, Zootopia 2, Frozen 3 e o live-action de Moana. No entanto, muitos fãs não estão completamente felizes com as decisões que os estúdios tomaram para enfrentar os obstáculos que continuam se fazendo presentes.

No entanto, uma conversa recente entre uma diretora de animação da Pixar e um fã no Twitter pode dar ao público um pouco de esclarecimento. Basicamente, Cat Hicks explicou que os espectadores do streaming não são o suficiente para que o retorno de um filme seja satisfatório, expressando que o público precisa ir ao cinema.

Confira a interação completa:

Hicks: “Obrigado a todos que viram Elementos nos cinemas neste fim de semana. É um momento difícil para a Pixar (e para a narrativa original em geral). Eu vi muito durante meus 15 anos aqui, mas este é definitivamente o momento mais estranho até agora”.
: “Eu acho que animações da Disney têm mais valor no Disney+”.
Hicks: “Valor para quem?”.
: “Nós… a sua audiência… Elementos será um sucesso e vai encontrar a sua audiência assim como Encanto quando chegar ao Disney+”.
Hicks: “Eu fico feliz que você goste de assistir esses filmes na sua casa, mas não assisti-los nos cinemas infelizmente significa que não vamos mais fazer esses filmes”.

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A verdade é que quando um filme não vai bem nas bilheterias, não gera dinheiro suficiente e, por isso, será considerado um fracasso. Embora alguns filmes acabem tendo uma nova chance no streaming, como aconteceu com Encanto, nada se compara ao retorno financeiro que salas de cinema lotadas geram. 

Elementos está em exibição nos cinemas do Brasil e será lançado em breve no Disney+.

Foto do autor

Ana Gambale

Estudante de Cinema e Audiovisual, fã de Disney e Pixar, cultura pop e internet, viciada em k-pop e eterna amante de séries.

106 comentários em “Diretora da Pixar responde queixa de fã: ‘não vamos mais fazer esses filmes’”

      • Falou o entendedor master, kkkkkkkk, quem lacra não lucra, isso é tão óbvio que eles sabem disso, mas são tapados para admitir

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        • Pantera Negra, mulher maravilha, heartstopper, Moana, Young Royals, Call Me by Your Name etc… São um sucesso… não chore!Algumas pessoas se incomodam com a diversidade de atores negros, gays, mulheres, asiáticos e outras minorias porque podem ter preconceitos arraigados ou uma visão limitada do mundo. Essas pessoas podem ter sido criadas em ambientes homogêneos e nunca tiveram a oportunidade de se relacionar ou se familiarizar com pessoas diferentes delas. Isso pode levar ao medo do desconhecido e a uma resistência em aceitar a diversidade.

          Além disso, algumas pessoas podem ter uma mentalidade de escassez, acreditando erroneamente que a inclusão de outros grupos significa a perda de oportunidades para elas mesmas. Essa perspectiva é prejudicial, pois não reconhece que a diversidade só enriquece e fortalece a sociedade como um todo.

          Quanto aos exemplos fracos, como a ideia de que “daqui a pouco um bandido vai querer ser representado”, eles são baseados em estereótipos negativos e preconceituosos. É importante lembrar que a representatividade não se trata de defender ou promover a representação de indivíduos que cometem crimes ou prejudicam outros. Pelo contrário, trata-se de garantir que todos os grupos sejam representados com justiça, sem estereótipos negativos, e que suas histórias e experiências sejam retratadas com autenticidade e respeito.

          A representatividade é importante porque mostra a diversidade étnica, de orientação sexual, de gênero e de origens do mundo real. Quando diferentes grupos são representados de maneira positiva e inclusiva na mídia, isso ajuda a combater estereótipos e preconceitos. Além disso, a representatividade permite que as pessoas se sintam vistas, valorizadas e representadas na sociedade, o que é essencial para promover a igualdade e a aceitação. Ao mostrar a diversidade do mundo, também enriquecemos nossa compreensão sobre os diferentes pontos de vista e experiências humanas, o que pode levar a uma sociedade mais inclusiva e justa.

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        • O mundo é diverso, e a diversidade é algo para ser celebrado. Eu sou feliz por ser quem sou e por fazer parte dessa mudança. Viva a diversidade!
          O sucesso de obras como “Heartstopper”, “Pantera Negra”, “Young Royals”, “Call Me by Your Name”, “Love, Simon”, “Love, Victor”, “Mulher-Maravilha”, “Euphoria”, “Jon Kent”, “Loki”, “X-Men”, “Miles Morales” e muitas outras, evidencia que a inclusão e a representatividade são bem-recebidas pelo público e têm um impacto positivo na sociedade.

          Além disso, obras que abraçam a diversidade e a inclusão têm o poder de proporcionar empatia, aumentar a compreensão entre diferentes grupos e estimular conversas importantes sobre questões sociais. Ao apresentar personagens e histórias autênticas, que refletem a diversidade do mundo em que vivemos, essas obras promovem a igualdade e dão voz a grupos historicamente marginalizados.

          A inclusão e a representatividade não são ameaças, mas sim ferramentas poderosas para construir uma sociedade mais justa e inclusiva. É hora de celebrar a diversidade, reconhecendo que todos têm o direito de serem vistos, ouvidos e representados em todas as formas de arte e mídia. Juntos, podemos criar um mundo onde todos sejam valorizados e respeitados, independentemente de sua cor, sexualidade, gênero, etnia ou qualquer outra característica.

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    • Isso mesmo os filmes de hoje são para defender uma ideologia, estão a serviços de pessoas que querem destruí os valores corretos, por uma distorção que a longo prazo, ou melhor já estamos colhendo os resultados dessa mudança de tabu

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      • Para você o que é um valor correto! Sou heterossexual, tenho uma família tradicional e nem por isto quero impor meus padrões à outrem, sociedade justa tem que ser plural e com direitos e deveres para os cidadãos, o Estado não tem que estabelecer valores a serem seguidos!

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          • Concordo e acho que como empresa tem que aprender a enfrentar os maus resultados de péssimas decisões.
            Caso não se recuperem e criem obras realmente significativas para seu público maior e que paga para ir aos cinemas, acabará fechando.
            É triste, mas o mundo não vai se acabar por causa disso.

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            • Nao chore! Algumas pessoas se incomodam com a diversidade de atores negros, gays, mulheres, asiáticos e outras minorias porque podem ter preconceitos arraigados ou uma visão limitada do mundo. Essas pessoas podem ter sido criadas em ambientes homogêneos e nunca tiveram a oportunidade de se relacionar ou se familiarizar com pessoas diferentes delas. Isso pode levar ao medo do desconhecido e a uma resistência em aceitar a diversidade.

              Além disso, algumas pessoas podem ter uma mentalidade de escassez, acreditando erroneamente que a inclusão de outros grupos significa a perda de oportunidades para elas mesmas. Essa perspectiva é prejudicial, pois não reconhece que a diversidade só enriquece e fortalece a sociedade como um todo.

              Quanto aos exemplos fracos, como a ideia de que “daqui a pouco um bandido vai querer ser representado”, eles são baseados em estereótipos negativos e preconceituosos. É importante lembrar que a representatividade não se trata de defender ou promover a representação de indivíduos que cometem crimes ou prejudicam outros. Pelo contrário, trata-se de garantir que todos os grupos sejam representados com justiça, sem estereótipos negativos, e que suas histórias e experiências sejam retratadas com autenticidade e respeito.

              A representatividade é importante porque mostra a diversidade étnica, de orientação sexual, de gênero e de origens do mundo real. Quando diferentes grupos são representados de maneira positiva e inclusiva na mídia, isso ajuda a combater estereótipos e preconceitos. Além disso, a representatividade permite que as pessoas se sintam vistas, valorizadas e representadas na sociedade, o que é essencial para promover a igualdade e a aceitação. Ao mostrar a diversidade do mundo, também enriquecemos nossa compreensão sobre os diferentes pontos de vista e experiências humanas, o que pode levar a uma sociedade mais inclusiva e justa.

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          • Como? Quem ? Quem tentar impor algo são vocês heteros. Os verdadeiros mimizentos são aqueles homofóbicos, racistas e misóginos que ficam por aí na internet choramingando e relativizando o ódio e a intolerância. É importante lembrar a importância da diversidade e do respeito. Pessoas miserável afundaram o mundo em duas guerras mundiais, promoveram racismo, homofobia, intolerância religiosa, massacres, holocausto, antisemitismo e por aí vai. Você não tem moral alguma para falar. Eu já sofri muito também, ameaças de morte, fui expulso de lugares, agredido fisicamente e verbalmente apenas por amar, por ser gay e judeu. Já ouvi tantas piadas antisemitas e por aí vai. Enfim, você entendeu a mensagem, né?

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        • Eu concordo, a Disney agora está com está abordagem em vários desenhos, só que a maioria do planeta é cristã, então sem dúvida a tendência é a falência da Disney, porque agradar a minoria é isso, você recebe apenas o correspondente ao que a minoria pode arcar. Ou a Disney volta a ser o que era antes, com as princesas hétero, ou irá ter apenas o público ao qual pretende homenagear. A Disney acabou com Star Wars, essa trilogia Star Wars da Disney ficou podre, a verdade é essa. Star Wars só ficou maravilhoso do episódio I ao VI, o resto só presta as séries, porque os filmes VII ao IX ficaram podres. A Disney está colhendo o que está plantando, nem o governante da cidade onde fica localizado o parque da Disney, gosta mais da Disney.

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          • A maior parte do planeta não é cristã, é ser cristão não significa ser homofóbico, seu merda, sou gay e sou cristão. Vocês pseudo
            “cristãos” que ficam por aí difundindo um discurso de ódio e intolerância, estes se assemelham mais aos fariseus, aos responsáveis pela morte de Jesus Cristo do que qualquer coisa. São verdadeiras hordas de fanáticos que buscam apontar o dedo para os outros e jogar pedras. Não aceitam a pluralidade da sociedade, querem obrigar todos a seguir um modelo único e arbitrário de vida, condenando ao ostracismo e à marginalidade todos aqueles que ousarem sair desse padrão pré-formatado.
            Young Royals, heartstopper, Pantera Negra, Call me by your name, mulher maravilha, etc, são a prova de que suas falas não tem fundamento.
            Algumas pessoas se incomodam com a diversidade de atores negros, gays, mulheres, asiáticos e outras minorias porque podem ter preconceitos arraigados ou uma visão limitada do mundo. Essas pessoas podem ter sido criadas em ambientes homogêneos e nunca tiveram a oportunidade de se relacionar ou se familiarizar com pessoas diferentes delas. Isso pode levar ao medo do desconhecido e a uma resistência em aceitar a diversidade.

            Além disso, algumas pessoas podem ter uma mentalidade de escassez, acreditando erroneamente que a inclusão de outros grupos significa a perda de oportunidades para elas mesmas. Essa perspectiva é prejudicial, pois não reconhece que a diversidade só enriquece e fortalece a sociedade como um todo.

            Quanto aos exemplos fracos, como a ideia de que “daqui a pouco um bandido vai querer ser representado”, eles são baseados em estereótipos negativos e preconceituosos. É importante lembrar que a representatividade não se trata de defender ou promover a representação de indivíduos que cometem crimes ou prejudicam outros. Pelo contrário, trata-se de garantir que todos os grupos sejam representados com justiça, sem estereótipos negativos, e que suas histórias e experiências sejam retratadas com autenticidade e respeito.

            A representatividade é importante porque mostra a diversidade étnica, de orientação sexual, de gênero e de origens do mundo real. Quando diferentes grupos são representados de maneira positiva e inclusiva na mídia, isso ajuda a combater estereótipos e preconceitos. Além disso, a representatividade permite que as pessoas se sintam vistas, valorizadas e representadas na sociedade, o que é essencial para promover a igualdade e a aceitação. Ao mostrar a diversidade do mundo, também enriquecemos nossa compreensão sobre os diferentes pontos de vista e experiências humanas, o que pode levar a uma sociedade mais inclusiva e justa.

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    • Lacração para público infantil e baixa qualidade de enredo e história. Vamos ver se eles vão cometer esse mesmo erro em Frozen.
      Se forem defender ideologia, façam isso pras faixas etárias que tem condições de decidir. Não façam isso em filmes pra criança. Outros estúdios fazem isso como a Paramount e a CBS e favorecem uma boa discussão de diversidade com uma boa história. Agora doutrinar crianças?

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      • O que anda importando, a partir do retorno do R. Iger, é recuperar o prejuízo que as obras anteriores geraram por tocar em assuntos que muitos pais ainda consideram desnecessário reformular.
        Arriscar as duas maiores franquias da animação(Frozen e Toy Story) da companhia seria um grande golpe em si mesmo.
        Vamos esperar e torcer pela decisão mais adequada para sair dessa crise.

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      • Não use crianças como escudo para seu preconceito. realmente frustrante quando as pessoas apenas repetem discursos vazios e atacam a inclusão e a representatividade, especialmente quando antes ninguém parecia se importar com os excluídos. Agora que finalmente estamos progredindo nesse sentido, algumas pessoas insistem em reclamar e dizer que é forçado.

        Mostrar o mundo como ele é e sempre foi não é forçado, é necessário. O que foi forçado foram os séculos de perseguição e apagamento que outros grupos sofreram, enquanto a maioria das histórias se concentrava em homens brancos e heterossexuais. A representatividade não impede ninguém de sonhar, pelo contrário, ela amplia os sonhos e dá voz a todos.

        O mundo é diversificado e todos merecem ter espaço. Aqueles racistas, homofóbicos e misóginos que ficam reclamando são os verdadeiros “lacradores”. Comentários que relativizam a importância da inclusão e representatividade são feitos por pessoas que nunca sentiram na pele a rejeição, que nunca fizeram parte de grupos que sempre foram marginalizados.

        Eu cresci em uma época em que negros, gays, mulheres, entre outros, eram ridicularizados ou interpretados por estereótipos. A inclusão não é forçada, é uma forma de dar espaço e voz a todos. Aos 10 anos, por exemplo, eu já sabia que gostava de meninos, mas tinha medo, pois fui criado em uma sociedade e em uma família preconceituosa. Eu percebia que era diferente dos outros meninos que tinham interesse pelas meninas, e isso me entristecia.

        Quando assistia a programas de TV ou filmes, não me identificava, pois só via personagens heterossexuais. Isso me incomodava, porque eu era diferente e sentia falta de uma representação que me representasse. Aos 22 anos, descobri a série “Heartstopper” e finalmente me identifiquei, pois passei por coisas semelhantes na minha adolescência, especialmente na época da escola. Mas antes não havia séries como essa, que finalmente começaram a incluir pessoas como eu, um jovem gay.

        Eu amo o Wiccano, um jovem judeu e gay, e me identifico com ele. Ele não é apenas um personagem gay, mas sim o Demiurgo, filho da Feiticeira Escarlate. Ele sofre, se apaixona, e isso me faz sentir representado. Hoje, sou muito feliz pelo espaço que as pessoas conquistaram. Agora, negros, asiáticos, gays, mulheres e outros estão no centro de suas próprias histórias. Não somos mais sombras enquanto a maioria é branca, heterossexual e homem. Estamos aqui e vamos continuar lutando por nosso lugar.

        O mundo é diverso, e a diversidade é algo para ser celebrado. Eu sou feliz por ser quem sou e por fazer parte dessa mudança. Viva a diversidade!
        O sucesso de obras como “Heartstopper”, “Pantera Negra”, “Young Royals”, “Call Me by Your Name”, “Love, Simon”, “Love, Victor”, “Mulher-Maravilha”, “Euphoria”, “Jon Kent”, “Loki”, “X-Men”, “Miles Morales” e muitas outras, evidencia que a inclusão e a representatividade são bem-recebidas pelo público e têm um impacto positivo na sociedade.

        Além disso, obras que abraçam a diversidade e a inclusão têm o poder de proporcionar empatia, aumentar a compreensão entre diferentes grupos e estimular conversas importantes sobre questões sociais. Ao apresentar personagens e histórias autênticas, que refletem a diversidade do mundo em que vivemos, essas obras promovem a igualdade e dão voz a grupos historicamente marginalizados.

        A inclusão e a representatividade não são ameaças, mas sim ferramentas poderosas para construir uma sociedade mais justa e inclusiva. É hora de celebrar a diversidade, reconhecendo que todos têm o direito de serem vistos, ouvidos e representados em todas as formas de arte e mídia. Juntos, podemos criar um mundo onde todos sejam valorizados e respeitados, independentemente de sua cor, sexualidade, gênero, etnia ou qualquer outra característica.

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        • Heartstopper, Black panther, Wonder Woman, Young Royals, heartstopper, Rainha Charlotte, Avatar , Parasitas, Strange Things, Miles Morales, Call me by your name, love Simon etc… todos um sucesso de público e crítica… Algumas pessoas se incomodam com a diversidade de atores negros, gays, mulheres, asiáticos e outras minorias porque podem ter preconceitos arraigados ou uma visão limitada do mundo. Essas pessoas podem ter sido criadas em ambientes homogêneos e nunca tiveram a oportunidade de se relacionar ou se familiarizar com pessoas diferentes delas. Isso pode levar ao medo do desconhecido e a uma resistência em aceitar a diversidade.

          Além disso, algumas pessoas podem ter uma mentalidade de escassez, acreditando erroneamente que a inclusão de outros grupos significa a perda de oportunidades para elas mesmas. Essa perspectiva é prejudicial, pois não reconhece que a diversidade só enriquece e fortalece a sociedade como um todo.

          Quanto aos exemplos fracos, como a ideia de que “daqui a pouco um bandido vai querer ser representado”, eles são baseados em estereótipos negativos e preconceituosos. É importante lembrar que a representatividade não se trata de defender ou promover a representação de indivíduos que cometem crimes ou prejudicam outros. Pelo contrário, trata-se de garantir que todos os grupos sejam representados com justiça, sem estereótipos negativos, e que suas histórias e experiências sejam retratadas com autenticidade e respeito.

          A representatividade é importante porque mostra a diversidade étnica, de orientação sexual, de gênero e de origens do mundo real. Quando diferentes grupos são representados de maneira positiva e inclusiva na mídia, isso ajuda a combater estereótipos e preconceitos. Além disso, a representatividade permite que as pessoas se sintam vistas, valorizadas e representadas na sociedade, o que é essencial para promover a igualdade e a aceitação. Ao mostrar a diversidade do mundo, também enriquecemos nossa compreensão sobre os diferentes pontos de vista e experiências humanas, o que pode levar a uma sociedade mais inclusiva e justa.

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  1. Exatamente, o q foi dito acima! Precisamos de BOAS HISTÓRIAS, sem lacração! Aí o público vai voltar, tem que ser RECONQUISTADO! Simples assim…..!!!

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    • É realmente frustrante quando as pessoas apenas repetem discursos vazios e atacam a inclusão e a representatividade, especialmente quando antes ninguém parecia se importar com os excluídos. Agora que finalmente estamos progredindo nesse sentido, algumas pessoas insistem em reclamar e dizer que é forçado.

      Mostrar o mundo como ele é e sempre foi não é forçado, é necessário. O que foi forçado foram os séculos de perseguição e apagamento que outros grupos sofreram, enquanto a maioria das histórias se concentrava em homens brancos e heterossexuais. A representatividade não impede ninguém de sonhar, pelo contrário, ela amplia os sonhos e dá voz a todos.

      O mundo é diversificado e todos merecem ter espaço. Aqueles racistas, homofóbicos e misóginos que ficam reclamando são os verdadeiros “lacradores”. Comentários que relativizam a importância da inclusão e representatividade são feitos por pessoas que nunca sentiram na pele a rejeição, que nunca fizeram parte de grupos que sempre foram marginalizados.

      Eu cresci em uma época em que negros, gays, mulheres, entre outros, eram ridicularizados ou interpretados por estereótipos. A inclusão não é forçada, é uma forma de dar espaço e voz a todos. Aos 10 anos, por exemplo, eu já sabia que gostava de meninos, mas tinha medo, pois fui criado em uma sociedade e em uma família preconceituosa. Eu percebia que era diferente dos outros meninos que tinham interesse pelas meninas, e isso me entristecia.

      Quando assistia a programas de TV ou filmes, não me identificava, pois só via personagens heterossexuais. Isso me incomodava, porque eu era diferente e sentia falta de uma representação que me representasse. Aos 22 anos, descobri a série “Heartstopper” e finalmente me identifiquei, pois passei por coisas semelhantes na minha adolescência, especialmente na época da escola. Mas antes não havia séries como essa, que finalmente começaram a incluir pessoas como eu, um jovem gay.

      Eu amo o Wiccano, um jovem judeu e gay, e me identifico com ele. Ele não é apenas um personagem gay, mas sim o Demiurgo, filho da Feiticeira Escarlate. Ele sofre, se apaixona, e isso me faz sentir representado. Hoje, sou muito feliz pelo espaço que as pessoas conquistaram. Agora, negros, asiáticos, gays, mulheres e outros estão no centro de suas próprias histórias. Não somos mais sombras enquanto a maioria é branca, heterossexual e homem. Estamos aqui e vamos continuar lutando por nosso lugar.

      O mundo é diverso, e a diversidade é algo para ser celebrado. Eu sou feliz por ser quem sou e por fazer parte dessa mudança. Viva a diversidade!
      O sucesso de obras como “Heartstopper”, “Pantera Negra”, “Young Royals”, “Call Me by Your Name”, “Love, Simon”, “Love, Victor”, “Mulher-Maravilha”, “Euphoria”, “Jon Kent”, “Loki”, “X-Men”, “Miles Morales” e muitas outras, evidencia que a inclusão e a representatividade são bem-recebidas pelo público e têm um impacto positivo na sociedade.

      Além disso, obras que abraçam a diversidade e a inclusão têm o poder de proporcionar empatia, aumentar a compreensão entre diferentes grupos e estimular conversas importantes sobre questões sociais. Ao apresentar personagens e histórias autênticas, que refletem a diversidade do mundo em que vivemos, essas obras promovem a igualdade e dão voz a grupos historicamente marginalizados.

      A inclusão e a representatividade não são ameaças, mas sim ferramentas poderosas para construir uma sociedade mais justa e inclusiva. É hora de celebrar a diversidade, reconhecendo que todos têm o direito de serem vistos, ouvidos e representados em todas as formas de arte e mídia. Juntos, podemos criar um mundo onde todos sejam valorizados e respeitados, independentemente de sua cor, sexualidade, gênero, etnia ou qualquer outra característica.

      Responder
    • Será?

      O mundo é diverso, e a diversidade é algo para ser celebrado. Eu sou feliz por ser quem sou e por fazer parte dessa mudança. Viva a diversidade!
      O sucesso de obras como “Heartstopper”, “Pantera Negra”, “Young Royals”, “Call Me by Your Name”, “Love, Simon”, “Love, Victor”, “Mulher-Maravilha”, “Euphoria”, “Jon Kent”, “Loki”, “X-Men”, “Miles Morales” e muitas outras, evidencia que a inclusão e a representatividade são bem-recebidas pelo público e têm um impacto positivo na sociedade.

      Além disso, obras que abraçam a diversidade e a inclusão têm o poder de proporcionar empatia, aumentar a compreensão entre diferentes grupos e estimular conversas importantes sobre questões sociais. Ao apresentar personagens e histórias autênticas, que refletem a diversidade do mundo em que vivemos, essas obras promovem a igualdade e dão voz a grupos historicamente marginalizados.

      A inclusão e a representatividade não são ameaças, mas sim ferramentas poderosas para construir uma sociedade mais justa e inclusiva. É hora de celebrar a diversidade, reconhecendo que todos têm o direito de serem vistos, ouvidos e representados em todas as formas de arte e mídia. Juntos, podemos criar um mundo onde todos sejam valorizados e respeitados, independentemente de sua cor, sexualidade, gênero, etnia ou qualquer outra característica.

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  2. Como a Disney baixou a qualidade e deixou de produzir obras primas para fazer militância política. Lixo bem embalado não muda o conteúdo.

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      • Elementos não é mal feito poxa, acabou de lançar aq e vc ja ta criticando o filme, o peter tinha feito este filme por homenagem aos pais, que tiveram uma vida extremamente dificil.
        Bora ter empatia com o cara man.

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      • Mostrar o mundo como ele é e sempre foi não é forçado, é necessário. O que foi forçado foram os séculos de perseguição e apagamento que outros grupos sofreram, enquanto a maioria das histórias se concentrava em homens brancos e heterossexuais. A representatividade não impede ninguém de sonhar, pelo contrário, ela amplia os sonhos e dá voz a todos.

        O mundo é diversificado e todos merecem ter espaço. Aqueles racistas, homofóbicos e misóginos que ficam reclamando são os verdadeiros “lacradores”. Comentários que relativizam a importância da inclusão e representatividade são feitos por pessoas que nunca sentiram na pele a rejeição, que nunca fizeram parte de grupos que sempre foram marginalizados.

        Eu cresci em uma época em que negros, gays, mulheres, entre outros, eram ridicularizados ou interpretados por estereótipos. A inclusão não é forçada, é uma forma de dar espaço e voz a todos. Aos 10 anos, por exemplo, eu já sabia que gostava de meninos, mas tinha medo, pois fui criado em uma sociedade e em uma família preconceituosa. Eu percebia que era diferente dos outros meninos que tinham interesse pelas meninas, e isso me entristecia.

        Quando assistia a programas de TV ou filmes, não me identificava, pois só via personagens heterossexuais. Isso me incomodava, porque eu era diferente e sentia falta de uma representação que me representasse. Aos 22 anos, descobri a série “Heartstopper” e finalmente me identifiquei, pois passei por coisas semelhantes na minha adolescência, especialmente na época da escola. Mas antes não havia séries como essa, que finalmente começaram a incluir pessoas como eu, um jovem gay.

        Eu amo o Wiccano, um jovem judeu e gay, e me identifico com ele. Ele não é apenas um personagem gay, mas sim o Demiurgo, filho da Feiticeira Escarlate. Ele sofre, se apaixona, e isso me faz sentir representado. Hoje, sou muito feliz pelo espaço que as pessoas conquistaram. Agora, negros, asiáticos, gays, mulheres e outros estão no centro de suas próprias histórias. Não somos mais sombras enquanto a maioria é branca, heterossexual e homem. Estamos aqui e vamos continuar lutando por nosso lugar.

        O mundo é diverso, e a diversidade é algo para ser celebrado. Eu sou feliz por ser quem sou e por fazer parte dessa mudança. Viva a diversidade!
        O sucesso de obras como “Heartstopper”, “Pantera Negra”, “Young Royals”, “Call Me by Your Name”, “Love, Simon”, “Love, Victor”, “Mulher-Maravilha”, “Euphoria”, “Jon Kent”, “Loki”, “X-Men”, “Miles Morales” e muitas outras, evidencia que a inclusão e a representatividade são bem-recebidas pelo público e têm um impacto positivo na sociedade.

        Além disso, obras que abraçam a diversidade e a inclusão têm o poder de proporcionar empatia, aumentar a compreensão entre diferentes grupos e estimular conversas importantes sobre questões sociais. Ao apresentar personagens e histórias autênticas, que refletem a diversidade do mundo em que vivemos, essas obras promovem a igualdade e dão voz a grupos historicamente marginalizados.

        A inclusão e a representatividade não são ameaças, mas sim ferramentas poderosas para construir uma sociedade mais justa e inclusiva. É hora de celebrar a diversidade, reconhecendo que todos têm o direito de serem vistos, ouvidos e representados em todas as formas de arte e mídia. Juntos, podemos criar um mundo onde todos sejam valorizados e respeitados, independentemente de sua cor, sexualidade, gênero, etnia ou qualquer outra característica.

        Responder
    • Onde é forçado? Como é realmente frustrante quando as pessoas apenas repetem discursos vazios e atacam a inclusão e a representatividade, especialmente quando antes ninguém parecia se importar com os excluídos. Agora que finalmente estamos progredindo nesse sentido, algumas pessoas insistem em reclamar e dizer que é forçado.

      Responder
  3. Os caras tomaram o poder e destruíram aquela coisa legal que era levar a namorada ao cinema.
    Então fica combinado assim, eles fazem filmes pra eles e a gente não vai assistir.
    Quero ver até quando essa babaquice e essas viadagens vão resistir sem dinheiro.

    Responder
      • Ain, “não quer beijar outro homem. Que masculinidade fragil”. Ain, “não quer queimar a rosa, que masculinidade frágil.”

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        • Homofobia é crime! Você pode ser localizado é preso com uma simples denúncia! É realmente frustrante quando as pessoas apenas repetem discursos vazios e atacam a inclusão e a representatividade, especialmente quando antes ninguém parecia se importar com os excluídos. Agora que finalmente estamos progredindo nesse sentido, algumas pessoas insistem em reclamar e dizer que é forçado.

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          • Gabriel, seus comentários são muito frágeis. Você está com problema. Só ataca os outros e ameaça que estão praticando crimes. Amadureça!

            Responder
  4. Não… o problema não é a lacração. Se eu tenho a opção de assistir um determinado filme no conforto da minha casa, podendo pausá-lo quando eu quiser ir ao banheiro, pegar um lanche ou fazer qualquer outra coisa, podendo revê-lo a hora que eu quiser, porque eu deveria ir ao cinema?
    Não é por “preguiça”, é pela comodidade. Um ingresso de cinema custa em torno de R$ 30, tem a alimentação, transporte (indo de ônibus ou de carro você vai gastar do mesmo jeito), fora os inconvenientes (alguém sentado no seu lugar, o risco de ficar num assento ruim, pessoas sem modos dentro da sala…)
    E tem também (sem apologia) os sites de torrent…

    Responder
    • Quem lacra, não lucra… Top gun tá aí para provar. Mario Bros é uma animação sem lacracao e bateu diversos recordes. a Disney já tá rotulada com esses filmes lacradores, seja nas animações sejam nos Live actions.

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      • Super Mario tem lacração sim, bem nítida por sinal. Top Gun não assisti, não posso comentar. A verdade é que o marketing desse filme novo não convenceu, os live-actions não possuem o brilho e a emoção que as animações tiveram, vide Rei Leão, por exemplo, e a chegada dos streamings trouxeram um conforto. Eu mesmo (assim como muita gente que conheço) prefiro esperar sair no streaming a ir pagar 50 reais em um ingresso de cinema.

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      • É realmente frustrante quando as pessoas apenas repetem discursos vazios e atacam a inclusão e a representatividade, especialmente quando antes ninguém parecia se importar com os excluídos. Agora que finalmente estamos progredindo nesse sentido, algumas pessoas insistem em reclamar e dizer que é forçado.

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    • Obrigado! Seu comentário é o retrato do porquê do fracasso recente das bilheterias da Disney. Vcs que curtem a lacração não consumem nada do que é feito pra vocês.

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      • Você é o retrato da ignorância e da estupidez, e do preconceito!!
        O sucesso de obras como “Heartstopper”, “Pantera Negra”, “Young Royals”, “Call Me by Your Name”, “Love, Simon”, “Love, Victor”, “Mulher-Maravilha”, “Euphoria”, “Jon Kent”, “Loki”, “X-Men”, “Miles Morales” e muitas outras, evidencia que a inclusão e a representatividade são bem-recebidas pelo público e têm um impacto positivo na sociedade.

        Além disso, obras que abraçam a diversidade e a inclusão têm o poder de proporcionar empatia, aumentar a compreensão entre diferentes grupos e estimular conversas importantes sobre questões sociais. Ao apresentar personagens e histórias autênticas, que refletem a diversidade do mundo em que vivemos, essas obras promovem a igualdade e dão voz a grupos historicamente marginalizados.

        A inclusão e a representatividade não são ameaças, mas sim ferramentas poderosas para construir uma sociedade mais justa e inclusiva. É hora de celebrar a diversidade, reconhecendo que todos têm o direito de serem vistos, ouvidos e representados em todas as formas de arte e mídia. Juntos, podemos criar um mundo onde todos sejam valorizados e respeitados, independentemente de sua cor, sexualidade, gênero, etnia ou qualquer outra característica.

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  5. Kkkk a mulher está literalmente obrigando as pessoas a irem ao cinema ver o lixo que for.. me poupe né. Nem o público LGBTQI+ gostou dessas porcarias como Lightyear e Elementos. Ninguém quer assistir militância em animação.

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    • Não chore.

      Mostrar o mundo como ele é e sempre foi não é forçado, é necessário. O que foi forçado foram os séculos de perseguição e apagamento que outros grupos sofreram, enquanto a maioria das histórias se concentrava em homens brancos e heterossexuais. A representatividade não impede ninguém de sonhar, pelo contrário, ela amplia os sonhos e dá voz a todos.

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  6. É só analisar o que fez com que os filmes de sucesso tivessem essa visibilidade, escrever a fórmula e copiar nos próximos filmes. Querem inovar tanto adotando uma pauta ideológica que esqueceram o principal: as pessoas vão aos cinemas para se divertirem e esquecerem dos problemas, não para refletirem sobre eles. A magia da Disney estava em nós transportar para um mundo mágico. Essa magia se apagou e acabou. A culpa não é do streaming, têm filmes que lotam salas (JW), mesmo que saibamos que estará no HBO+ em breve. A Disney precisa urgentemente fazer uma auto crítica e rever seus conceitos sobre a produção de conteúdo.

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    • A verdade é que a Disney se tornou muito corporativista e muito vendida, adotou uma medida de práticas ideológicas e esqueçeu o que fazia dela uma grande da indústria era seu senso de construir coisas artísticas e originais sempre pensando em vender magia, hj MT o que se ver são ideias, rasas, sem graça, sem magia e forçando MT a galera engolir na marra ideologias por isso vem fracassando filmes pós filmes!

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    • Seu idiota que nunca entendeu um filme que assistiu na vida, mesmo sendo entretenimento existe uma mensagem, como x-men por exemplo. A bela e a fera era sobre não julgar pelas aparências. É realmente frustrante quando as pessoas apenas repetem discursos vazios e atacam a inclusão e a representatividade, especialmente quando antes ninguém parecia se importar com os excluídos. Agora que finalmente estamos progredindo nesse sentido, algumas pessoas insistem em reclamar e dizer que é forçado.

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  7. Não assisto militância, quer militar, direito de vocês, aprovar, assistir, divulgar, etc, escolha minha, ou seja continuem a militar que continuo a não assistir.

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  8. Discordo que o problema seja esse. Penso que a maioria desses filmes infantis está inserindo personagens lgbtqia+ para um público infantil e familiar que afasta a maioria das pessoas no cinema em fim de semana em países conservadores como o Brasil e EUA.
    O maior problema que percebo é uma pressa que afeta a qualidade de enredo e caprixo nas animações ou os efeitos especiais nos filmes da Marvel também. Guardiões da Galáxia por exemplo, demonstra isso: filme com enredo excelente (embora Tb tenha seus defeitos) e qualidade gráfica. Também mostra apreço em preservar a história dos filmes mais antigos.

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  9. Muito blá blá blá é dito sobre militância política em animações da Disney ou Pixar, mas assim como as tais ‘ mensagens subliminares satânicas ” é retórica abrobleb de crente chato e lelê da cuca, oq acontece é que o enredo não é tão bem escrito quanto antes Toy Store é um primor de história bem escrita, aí vc espera muito de uma história baseada em um dos personagens e eles entregam aquele trem que eles entregaram em Lightyear!

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  10. Enquanto a Disney continuar desejando o fracasso ao invés de dinheiro nas bilheterias é o que vai acontecer. Não adianta fazer filmes para agradar uma minoria militante que não tem dinheiro pra assistir seus filmes nos cinemas, mas acho que eles sabem disso, e só continuam fazendo porque tem gente grande financiando flops. Até porque ninguém é tão burro assim né?

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    • Eu tenho dinheiro, eu trabalho e pago minhas contas.É realmente frustrante quando as pessoas apenas repetem discursos vazios e atacam a inclusão e a representatividade, especialmente quando antes ninguém parecia se importar com os excluídos. Agora que finalmente estamos progredindo nesse sentido, algumas pessoas insistem em reclamar e dizer que é forçado.

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  11. Como se fosse possível viver sem ideologia, só no fantástico mundo do bom de carvalho. Ao estarmos vivos no mundo, estamos necessariamente imersos na ideologia dominante e se um instrumento cultural de uma empresa enorme como a Disney questiona preconceitos enraizados, é bem interessante.

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  12. Que era mais severa pra disney mais um filme sendo destruído pro lacação será que Wish será o mesmo? A asha será lgbt?
    E frozen 3 a elsa irá vira lésbica de verdade?
    Meu deus que pena para um estúdio de mais de 100 anos que só que fazer personagens lgbts para ganha dinheiro

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    • O homofóbico vai chorar! É realmente frustrante quando as pessoas apenas repetem discursos vazios e atacam a inclusão e a representatividade, especialmente quando antes ninguém parecia se importar com os excluídos. Agora que finalmente estamos progredindo nesse sentido, algumas pessoas insistem em reclamar e dizer que é forçado.

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  13. O engraçado é todas as matérias sobre fracassos Disney no cinema colocar culpa na pandemia ainda!!!!…Top Gun, Guardiões das galáxias,Mario e Minions tão ai pra provar o contrário!!!…A verdade é que a Disney não quer falar que a culpa é da militância…sabe o que pode acontecer, abraçou uma causa e vai morrer com ela até porque sabe o que vai ter que enfrentar de ambos os lados!!!… Só queremos magia,encanto,Histórias e personagens que nós INSPIREM!!!!… SÓ

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  14. Não é pra ganhar dinheiro, se fosse por isso eles já teriam desistido há uns bons flops atrás. O que eles querem mesmo é forçar uma ideologia woke para o seu público, que como resposta está rejeitando. Não duvido nada que eles vão colocar isso nos seus novos produtos, de fato está é uma era severa.

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    • É realmente frustrante quando as pessoas apenas repetem discursos vazios e atacam a inclusão e a representatividade, especialmente quando antes ninguém parecia se importar com os excluídos. Agora que finalmente estamos progredindo nesse sentido, algumas pessoas insistem em reclamar e dizer que é forçado ou woke.

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  15. Meu deus, quantas crianças que fingem ser sabichões mas na verdade sabe de nada, nós comentários…
    Tudo é lacração, lacração. Tá mais que óbvio que o não lucro do filme foi o péssimo marketing, não se houve falar do filme fora de redes sociais. Além de que lançar um filme original que parece ter sido feito pela DreamWork, junto com Aranhaverso e Flash (mesmo esse tbm tendo um fracasso), é quase pedir para isso acontecer.
    Até onde eu vi, a maioria gostou do filme, mas não houve marketing, não teve nada! A Disney/Pixar tem que reaver jeitos de propaganda dos próprios filmes, pois está começando a ser assistido apenas por quem é aficionado por animação.

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    • Bem por aí. Se fosse gastar mais de 300 reais pra levar a família no shopping, iria ver aranhaverso. Cinema, pipoca, praça de alimentação e um sorvete + estacionamento. Pronto 300 conto. Qdo eu era adolescente ia no cinema com os amigos toda semana. E comia no Habib’s pra economizar. Gastava 15 reais no máximo. Ao passo q hj pago 90 reais por mês em 3 streamings, tenho conteúdo quase infinito….E a galera vem falar de lacração. Sabem de nada inocentes!

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  16. Parace que a maioria não que pagar uma nota pra levar seu filho no cinema assistir uma peça que o ensina que ele é um xuxu assexuado e usa os pronomes elu, delu

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    • Vai assistir o filme antes de comentar alguma coisa alienado, o personagem mal aparece e não fica explícito em nada, e mesmo se não tivesse não teria problema nenhum, principalmente pro meu filho que assistiu e amoo o filme. Ridículo você viu vamos pensar mais um pouco nos outros tá 😉

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  17. Gente!!! Lgbyqia+ não é os problemas de hoje em dia não, a gente ten que focar é o abuso as crianças que a contece principalmente dentro da própria casa por pessoas da própria família, eu fui criado ne um lar 100% hétero minha família é de um interior quando me assumi meus pais me aceitaram de boa, vcs gostam de fechar os olhos para algo que realmente importa, vamos estudar um pouco mais antes de vir falar merda na internet, as vezes até um criança tá vendo isso bando de sem noção.

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    • Bom, você esta certíssimo, Lgbtqia+ nem é problema po, os pessoal fica falando bosta na internet pq nao sabe fazer mais nada alem de xingar e ser pessoa que xinga os heteros, lgbtqia+’s e trans.
      O lineu esta 100% certo, eu nao apoio quem não tem respeito.
      A unica lei neste mundo é respeito

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      • “Lgbtqia+ e trans”
        Trans já está incluso na sigla meu bem.
        E sim, a lacração está afetando os filmes, pois tem menos de 2h para desenvolver um enredo sobre a história! Não sou eu que estou falando, são diversos especialistas em cinema mesmo, só sair da bolha e pesquisar um pouco. Só observar os comentários aqui TB, 30/40% defendendo e pelo menos 60% criticando, se o filme não agrada a todos não vai lucrar. Filmes que tem seguido o modelo que sempre deu certo, como Top Gun, seguem sendo sucesso!

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        • A maioria desses comentários acusando de forçados é lacração são justamente os racistas, homofóbicos, misóginos de merda que antes não abriam a boca para reclamar quando só homens , heteros e brancos eram protagonistas e maioria nas histórias, então me poupe dessa sua falácia inventada tentando justificar preconceitos.

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  18. Gente ninguém vai no cinema pra assistir um filme de 2 horas pra ver uma cena isolada de 2 ou 3 segundos onde por acaso aparece algum personagem de mãos dadas, seja hetero ou homossexual. Ainda mais em animação, onde o foco é totalmente outro e a temática do relacionamento quando aparece é sempre em último plano como um elemento bobo do filme. O que chama a atenção é o enredo, oq aborda. Se o marketing do filme realmente chama a atenção. Essas coisas. Muita alienação das pessoas achar que um elemento sem relevância num filme de animação vai definir o sucesso dele

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    • Isso ainda depende de pessoa pra pessoa. Eu por exemplo não assisto nenhum filme que contenha o menor detalhe de apologia a qualquer ideologia que eu não concorde, nem que seja um único frame. E conhecendo a trajetória recente da Disney, nenhum filme é confiável de receber meu dinheiro no cinema. Muita gente já baniu a Disney das possibilidades de cinema ou mesmo da própria casa. Mas é fato que com histórias rasas, ninguém quer ver o filmes independente de ideologia, especialmente se eles deixam de investir em enredo pq precisam incluir esse tipo de coisa.

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  19. Fazer filme para menos 2% das pessoas o resultado é esse mesmo, meus filhos foram no sonic, foram no Mario, foram no gato de botas, foram no fracasso da pixar o bom dinossauro que é um lindo e para crianças, é só fazer filmes para todos e não para todis.

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    • Sua história é exatamente a mesma aqui de casa. Minha filha foi no cinema ver Encanto, Super Mario e Sonic. Não é tão difícil, é só fazer filme de criança para criança. Pronto.

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  20. Galera vai cada vez menos ao cinema! Isso é fato. Esperar sair no streaming é mais barato! Eu mesmo faço isso. Não tem nada a ver com lacração. Quase tudo tá flopando. Geral quer blockbuster mas criticam tudo ( vide DC e Marvel). Pessoal só tá indo ver remake ou continuação de filme que já foi sucesso. Ou algo q relembre sua infância. Tipo Mario (q Mario? Rs). Aliás foi o único filme que vi no cinema nos últimos 2 anos. Lacrando ou não vai flopar, cinemas vão fechar e terão poucas salas no futuro

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  21. O problema é que as histórias estão fracas, apostam em marketing ruim onde só ficam no “primeiro personagem lgbtq+” ou “vamos mudar a etnia e quem não gostar é racis”, mesmo que a personagem seja uma viking (como veremos no livro de Como treinar seu dragão). É o marketing de criar polêmica, atacar público ao invés de focar em roteiro. Se a história for boa, ninguém liga se tiver mudança de etnia ou gênero ou personagens lgbtq+.
    Ah, o que vejo TB que está ajudando no flop dos lives é deixar de lado a fantasia e querer “realidade” de personagens em filmes originalmente apoiados na fantasia ou ignoraram fatos da obra original pra atender agenda. Peter Pan tinha um filtro escuro, a Terra do Nunca era feia (não tinha nada de terra fantástica) e ignoraram que o fato de não haver meninas perdidas é que o autor do livro escreveu que meninas eram mais inteligentes que os meninos e por isso não se perdiam das babás.

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  22. Eu acho que algum país com o objetivo de enfraquecer o ocidente financia esses filmes panfletários com cultura woke que tem um papel perverso em desconstruir a figura masculina e a figura feminina e tambem destruir a ideia de familia tradicional. A Disney não apostaria em fracassos após fracassos para promover essa militância. Com certeza tem dinheiro e interesses ocultos por tras disso.

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  23. bem feito para a PIxar, querer enfiar essas ideologias de merda na cabeça das crianças… ainda bem que tem pais que são responsáveis e não admitem isso. que esses porcos acabem falindo com seus lgbt e essas merdas insignificantes.

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  24. Mentira, Disney sempre foi sinônimo de filmes pra família, mas nos últimos anos que enfiar goela baixo essa agenda de lacração goela abaixo das pessoas, cm essa bosta coletivista… Provérbio perfeito esse: “quem lacra não lucra,” e que se fodam.

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  25. Simples… Parem de fazer essas porcarias de filmes de menininha, de bonequinhos desenhadinhos… É chato pra krl… Não tem ação, não é divertido é só uma boxta de filme sentimental com um bando de probleminhas toscos e personagens idiotas.. daqui a pouco vão lançar árvores voadoras mimizentas e querem que de bilhões nas bilheterias… Alguém se lembra de piratas do Caribe??.. alguém se lembra de monstros S.A.? Os incríveis? Alguém se livra da vibe desses filmes? Ahhh sim… Mas vá lá pixxar… Fazer bonecos chatos e mimizentos com seus problemas tolos e soluções idiotas…. Resultado tá aí.
    Chatoooooo pra krlllll…. Falenciaaaa é poucoooo, voaaaa

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  26. sinceramente o filme ta muito bom, tem uma narrativa simples porem que funciona, espero que o cancelamento que ele ta sofrendo nao afete as pessoas de apreciarem essa obra, que é muito boa de assistur

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  27. Geral falando da lacração nos comentários e o assunto da matéria não é esse, vamos ler antes de comentar? Kkk

    Enfim, queria apenas dizer uma coisa: Sou dono de uma escola de idiomas em minha cidade, tenho dois alunos não-binários jovens, são pessoas de coração muito bom e do bem, que sofrem muito preconceito e bullying na suas escolas.. Podem falar o que quiser, mas sempre defenderei Disney e outras empresas por colocarem representatividade nos filmes..

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  28. COMPETIR IDEOLOGIA COM FATO CIENTÍFICA SERA QUE GANHA?, A DISNEY ACHA QUE AFETA NOSSAS CRIANÇAS COM ESSES FILMES ,SE A COMUNIDADE LGBT QUER RESPEITO ,RESPEITA O INICIO DE VIDA DAS CRIANÇAS ,JA FORAM CRIANÇAS E NINGUEM INTERFERIU NA INFANCIA DESSAS PESSOAS,ACHAM QUE TEM AUTORIDADE SOBRE O FILHO DOS OUTROS, JA ESTAO PERDENDO A NOÇÃO DO LIMITE.

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  29. Eu fico pensando como o criador de um personagem se sente quando vem essa cambada da geração atual de imbecis e muda tudo. Você tem um puta trabalho para inventar a Sininho ou a Pequena Sereia, com todos os traços, personalidade, características físicas. Ai seu personagem faz sucesso e fica conhecido ao longo de anos. Ai vem um aloprado e muda a cor da pele do personagem, o cabelo, etc.

    Para inclusão o correto é criar novos personagens, negros, chineses, etc, E não mudar o que já esta lá há anos. Ë a mesma coisa que pegar o Saci Pererê e mudar ele para branco.

    Essa estratégia da Disney de forcar guela abaixo essa lacração de merda já cansou.

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