Um novo relatório revela os sentimentos atuais de Bob Iger, o CEO readmitido da Disney. O empresário atuou no cargo de 2005 a 2020, mas, quando o valor da Disney caiu para menos de US$ 160 bilhões – menos da metade do que era quando ele saiu – ele deixou a aposentadoria e retornou no final de 2022. Desde então, ele tem sido bastante enfático em dizer que quer restaurar a companhia e fazer mudanças para recuperar o sucesso.
No entanto, parece que Iger encontrou a Disney em uma situação pior do que esperava, e agora está sobrecarregado e exausto tentando salvar a empresa. Pessoas do círculo íntimo do executivo disseram à Bloomberg que ele se questiona por que voltou à liderança, com as ações tendo caído mais de 9% desde que ele retomou o cargo de Bob Chapek, em novembro.
A Disney continua tendo prejuízos
No lado do streaming, o Disney+ estava perdendo centenas de milhões de dólares a cada trimestre, e o prazo de 2024 para retomar lucros – uma promessa que a empresa fez a Wall Street – estava se aproximando, mesmo com o aumento dos custos de produção de programas.
Um acordo que Iger conduziu em 2016 para adquirir a empresa de tecnologia de streaming BAMTech acabou sendo mais caro do que o esperado e a tecnologia não era tão eficiente quanto a dos rivais, informou a Bloomberg. Além disso, o executivo também negociou um prazo com a Comcast para que a Disney adquirisse os 33% do Hulu, que também está no horizonte.
Iger também parece ter sido pego de surpresa pela situação do setor de TV. Com suas redes perdendo espectadores rapidamente à medida que mudam para o streaming, o relatório disse que ele agora tem poucas opções a não ser vender as redes televisivas, incluindo a ABC, FX e National Geographic, enquanto a ESPN está “precisando desesperadamente de uma migração da operação a cabo em declínio para um serviço de streaming”.
Por que os filmes da Disney não estão indo bem nos cinemas?
Este ano, a Disney trouxe uma lista de filmes que pareciam promissores, apresentando lançamentos como Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania, Guardiões da Galáxia Vol. 3, Indiana Jones e a Relíquia do Destino, Elementos, uma nova abordagem de Mansão Mal-Assombrada e uma versão live-action de A Pequena Sereia.
No entanto, muitos desses filmes não alcançaram o esperado nas bilheteiras. Por exemplo, a sequência de Indiana Jones arrecadou apenas US$ 383 milhões mundialmente com um orçamento de US$ 300 milhões, e o fim de semana de estreia de Mansão Mal-Assombrada garantiu apenas US$ 24,1 milhões no mercado interno (EUA), apesar de um orçamento de US$ 150 milhões.
Elementos marcou uma das estreias menos bem-sucedidas da Pixar, trazendo apenas US$ 29,6 milhões contra seu orçamento de US$ 200 milhões. Os altos custos de produção são um fator significativo no desempenho desses filmes. Por exemplo, com o estrondoso orçamento de US$ 200 milhões de Elementos, colocando-o entre as animações mais caras já produzidas, ele teria precisado de mais de US$ 500 milhões em receitas para ser considerado lucrativo, embora tenha se recuperado um pouco, arrecadando agora US$ 492,3 milhões em todo o mundo.
Um fator que contribui para a queda da Disney nas bilheteiras é a recepção morna de vários filmes. Filmes como Indiana Jones e o Dial do Destino e Mansão Mal-Assombrada receberam reações mistas de críticos e cinéfilos, desencorajando muitos a visitar os cinemas. Agora, com uma série de filmes no horizonte, resta ver se a Disney consegue superar seus desafios nas bilheteiras.
Quem lacra não lucra!
Foca Bob Iger a Disney vai sim recuperar eu
acredito eu sou fã da disney e pra mim triste
ver prejuízos que ela está tomando tomara que
2024 o cenário mude
A industria do entreterimento de certa forma vive uma crise. Uma empresa como a Disney que faturou bilhoes em poucos projetos tinha que estar ciente decque o ciclo iria se encerrar me algum momento. Porém, ela ainda possui um catálogo que pode com folga ser revitalizado. E que continue a lacraçao pois se depender de conservadores para irem ao cinema acabou a Disney( e a própria indústria).
A Disney se perdeu nas produções. Apostando tanto em lacração, ela espanta boa parte do público que poderia consumir seus produtos e que só querem assistir a um bom filme. A empresa precisa decidir se quer fazer militância ou se quer fazer filmes. As duas coisas não dá.
É fácil remover o problema. É só demitir o Iger e contratar alguém que saiba usar as IPs.
A Disney parou de se preocupar em fazer filmes de qualidade a um bom tempo ,para fazer militância progressista.
O seu público alvo sempre foi o público infantil e nós pais é que falamos oque nossos filhos irão consumir.
Resumindo nós pais não queremos está agenda ideológica entrando em nossas casas e eu sou um que a muito tempo parei de consumir todo tipo de produto desta empresa pois não vou financiar esse tipo de porcaria.
Estou ansioso pelo pedido de falência da Disney.
Go woke, go broke.
A culpa realmente é da lacração. Essa agenda ideológica é insuportável!
Se a Disney não abrir o olho, a Apple compra ela.
Muitos aqui falam de “militância” e “lacração”. Mas nem sabem o que é isso, nem assistiram oa filmes pra saber se têm isso ou não. Mas enfim, o real problema desses filmes é o Marketing! Está fraquíssimo! Tirando Elementos, que só sei da existência porque gosto dr animaçõea da Pixar, e o live-action da Pequena Sereia, todos esses outroa filmes eu nem sabia que estavam em cartaz nos cinemas. Eles têm tantos filmes agora em circulação que acham que não precisam mais divulgar.
O sujeito que fala lacração é o mesmo que não sabe o que é comunismo( mas vive falando da ameça comunista), diz que nazismo é de esquerda e fala que no tempo dos militares vc podia andar com seu celular na rua sem risco de ser assaltado.