Ainda que a narrativa do live-action de A Pequena Sereia tenha recebido muitos elogios, houve quem criticasse o filme por imprecisão histórica. A produção dirigida por Rob Marshall é o primeiro remake da Disney a trazer uma atriz negra para um papel que era originalmente reconhecido em uma figura branca. No entanto, para adaptar o contexto da trama, ela foi deslocada para as ilhas caribenhas, embora algumas questões ainda tenham ficado sem explicação.
De acordo com Marcus Ryder, ex-membro da Royal Television Society Diversity Committee, uma organização dedicada a promover diversidade e inclusão na indústria da televisão, o live-action esqueceu uma parte importante do novo contexto histórico: a escravidão.
Em um artigo sobre o assunto, o ativista comemorou a escalação de Halle Bailey, mas questionou a representação da harmonia racial no filme, que classificou como utópica, e chegou até a fazer uma comparação com o período da perseguição dos nazistas aos judeus.
“Acho que não fazemos nenhum favor aos nossos filhos fingindo que a escravidão não existiu”, escreveu ele em um texto no blog Black on White TV. “Definir a história fantástica neste tempo e lugar [no Caribe durante o século XVIII] é literalmente o equivalente a definir uma história de amor entre judeus e gentios na Alemanha de 1940 e ignorar o holocausto judaico”.
“Devemos aos nossos filhos dar-lhes as histórias fantásticas mais incríveis possíveis para ajudar a sua imaginação a crescer”, ele continuou. “Mas não fazemos isso apagando as partes difíceis de nossa história. Fazemos isso abraçando nossa rica história e capacitando-os com a verdade”.
Marcus Ryder disse que gostou no filme
Mais tarde, o ativista explicou-se no Twitter, dizendo que gostou do filme, elogiando-o por retratar a beleza negra e sua diversidade na tela.
No entanto, ele também levantou questões sobre a representação por trás das câmeras, lembrando que Rob Marshall e David Magee, dois homens brancos, dirigiram e escreveram, respectivamente, o live-action inspirado na animação de 1989.
Em uma declaração ao Deadline, Ryder disse:
“Toda a situação aponta para a importância da representação. E mesmo que não tenha sido divertido ser o alvo do ataque violento do Twitter, o lado positivo que espero que isso demonstre aos estúdios de cinema é que, se você aumentar a diversidade, poderá obter um público leal e comprometido que defenderá seu filme veementemente até mesmo da crítica, esse é o tipo de engajamento do público que o dinheiro simplesmente não pode comprar. Mesmo que neste caso eu ache que a crítica percebida foi mal interpretada”.
A Pequena Sereia está atualmente em cartaz nos cinemas.
Esse ” filme” além de ser uma tremenda bobagem, uma tremenda palhaçada, é uma afronta, uma falta de respeito, uma indignidade, uma apropriação indébita, um flagrante roubo cultural, um assalto sem vergonha a cultura do outro, se trata de uma história do folclore europeu e dinamarquês, uma história de mais de 3 mil anos contada e vivida em terras de pessoas brancas, se fosse o contrário uma história africana que tivesse sido contada através de pessoas brancas excluindo os negros, esses depravados da extrema esquerda radical e os movimentos em ” defesa dos negros” já teriam colocado o mundo abaixo, no caso dos turbantes que nem se trata de uma roupa africana jogaram o mundo abaixo dizendo que os brancos estavam roubando a ” cultura negra” , essa atriz se tivesse vergonha na cara e dignidade teria recusado esse papel já que é uma vergonha, uma indecência, uma imoralidade ter aceitado
Acontece que a Ariel não é de Terra nenhuma meu amor, ela é uma sereia, logo a cultura da terra não a atinge. Vai descansar cacete, falta de respeito é a sua existência. Quer se identificar com alguém? O boneco assassino tá aí pra isso né, me poupe.
Esee críticos precisam mems{ é procurar o que fazer de útil na vida. É um filme sobre SEREIAS, uma coisa que NÃO EXISTE, não é um dilme sobre negros e escravos.
Mais de 3 mil anos? O conto da pequena sereia é de 1837, não é um folclore, é uma história com autor conhecido Hans Christian Andersen
Alguém explica para este acéfalo que eram os próprios negros, que escravizavam os negros e os vendiam.
Povo chato demais, pq não cria um filme eles mesmo e põem do jeito que querem?
Essa criticante aposentou o cérebro. Substituiu-o pelo intestino grosso. Agora é um camarão trans.
Eu acho que não tem necessidade nenhuma de retratar a escravidão em um filme infantil, onde deve ser mostrado um mundo mágico e fantasioso. As crianças vão aprender sobre a escravidão no decorrer da vida, quando forem crescendo e estudando sobre o assunto. Existe lugar certo para falar sobre isso, e com certeza não é em um filme que se trata de um mundo fantástico e infantil.
É UM FILME SOBRE SEREIA CARA VC QUER QUE SEJA FIDEDIGNO À REALIDADE????!?!??!? VAI PRA CASA DO CWRALHO
Povo chato , gente é uma FÁBULA, conto de fadas onde a única mensagem é, tudo vale por um sonho Já vivemos e um mundo muito pesado,violento .
E aproveitando o maior mercador de escravos que capturava e vendia para os traficantes eram NEGROS. Detalhe sou negra / preta já estou com o saco cheio desse mimimi
Quanta bobagem, qnto ódio e qnto desrespeito de qndo se comenta algo ou qndo se dá uma opinião como a desse senhor qnto a erros históricos. É um conto de fadas. História, contexto histórico se aprende em salas de aula. Ninguém quer ver realidade num conto de fadas, sequer numa novela, qnto mais em um CONTO DE FADAS. P quem é contra uma atriz preta fazer o papel, basta olhar os vídeos de crianças pretas qndo se reconheceram na atriz. Muito lindo e emocionante. Só por isso, já valeu a escolha da atriz em questão. Quem não se comoveu, quem não achou linda a reação das crianças qndo se reconheceram na personagem pela cor da mesma, fazer o q???? Aí, vai de cada um, da natureza de cada um e da bondade ou maldade q cada um carrega dentro de si. P esse ódio td ao opinar, toda essa guerra e revolta: ORAÇÃO p os q crêem, p os q não crêem: COMPAIXÃO e p os 2 RESPEITO, pq ele resolve tds as diferenças.
Falar da Escravidão no filme da aSereia?
É pessoal tem que fazer um filme do Airton Senna como protagonista o Will Smith….aí será uma grande diversidade.
Se vc for uma pessoa branco vc por si só já é racista kkkkk
Pessoal o Monteiro Lobato foi o maior racista do mundo, criou o SACI PERERE, negro sem perna . . Tadinho
A Disney vai fazer um documentário sobre a vida de Muhammad Ali ( Cassius Clay) quem vai interpreta-lo será Tobey Maguire ….diversidade pessoal kkkk
Ainda bem que Jesus é White.
O maior racismo é a bruxa ser feia, branca……tinha quer negra e linda , mas não malvada … .tbm é racismo. ….os 7 anões serem todos 1,80 m de altura e pinoquio ser de plástico kkkkkk
Tem que ser A Pequene Sereie….assim é diversidade.
O maior racismo do mundo do é o leite ser BRANCO e o café preto……tinha que ser ao contrário, ou ao aveso…..nem sei mais está tude mudado hj
A princesa Aja ja si e o príncipe serafiao no Reino do bambalalao…. deve ser assim o próximo filme pra agradar os ” haters” porque o povo NUNCA se satisfaz com NADA , então tem de fazer algo específico pra ESSA turma e fazer o roteiro a partir da opinião de todos eles, assim não poderão reclamar do próprio filme, pois terá sido escrito a estória por ELES MESMOS e não terá mais reclamações…. tá difícil ir no cinema ultimamente, é só um filme sem compromisso, pessoal, relaxem…