O primeiro episódio de Loki finalmente chegou ao Disney+ na última quarta-feira. A série mais aguardada do streaming exibiu apenas um único episódio, com duração aproximada de 51 minutos, algo que já foi o suficiente para criar um rebuliço de teorias. Desde o lançamento, o Deus da Trapaça foi tópico de várias matérias ao redor do mundo, apontando não apenas easter-eggs, como também hipóteses e probabilidades de eventos futuros.
O primeiro capítulo recebeu o título de “Um Glorioso Propósito”, fazendo referência à frase falada por Loki logo no começo do episódio. Além disso, o capítulo também revelou algumas informações novas sobre o MCU, como a quantidade de Joias do Infinito que existem na linha do tempo.
Como é falado na AVT, muitas são usadas como peso de papel, tamanha foi a quantidade de variantes que usou os artefatos para fugir. Finalmente, o episódio já revelou seu grande vilão, embora não tenha lhe dado um rosto ou uma identidade.
Uma das cenas mais importantes aconteceu nos primeiros minutos do episódio, quando vemos Mobius (Owen Wilson) investigando mais uma cena de crimes envolvendo a Variante encapuzada e os agentes da AVT.
O personagem de Wilson está em Aix-en-Provence, em uma espécie de igreja, onde a figura atacou uma unidade da AVT. O ano é 1549 e a cidade francesa serve apenas para enfatizar que todos os agentes da organização são poliglotas.
Mobius está investigando mais um evento Nexus, mas não contava que uma criança aparecesse por lá. O menino aparece correndo e é questionado pelo agente da AVT. Quando perguntado sobre a identidade do assassino, o menino aponta para uma figura demoníaca na janela, algo que os fãs logo associaram com Mephisto. O objetivo, porém, foi associar a figura com os chifres de Loki, indicando que a variante em questão é mais uma versão do Deus da Trapaça.
O chiclete azul
O criminoso deixa para trás um pacote de chiclete de azul de nome Kablooie. Os fãs logo começaram a pesquisar o que poderia significar o objeto, buscando referências em quadrinhos que não existiram. O mais próximo de pesquisas que poderiam encontrar era a pistola Kablooey, uma arma usada justamente pelo diabo em jogos de videogame.
Kablooie é também uma onomatopeia usada em quadrinhos para indicar explosão, algo que chama a atenção de Mobius. Poderia aquela criança explodir ao mascar o chiclete? Nunca saberemos, pois a AVT reiniciou a linha do tempo.
Algo que também chama a atenção é o símbolo no chiclete, um rosto levemente deformado do lado direito. A cor azul também não parece ser por acaso e muitos fãs estão fazendo um paralelo entre o rosto azul e os Gigantes de Gelo.
Vale lembrar que Loki é filho de gigantes de gelo e foi renegado pelo pai, Laufey, por ser muito pequeno. Ainda de acordo com a teoria, a Variante ter usado o chiclete pode significar sua origem em uma linha do tempo onde os Gigantes do Gelo saíram vitoriosos na batalha contra Asgard. Foi nesse conflito que Loki matou o pai e foi acolhido por Odin.
A teoria aponta ainda para a possibilidade de que a Variante estivesse na cena na forma da criança. O que estaria um jovem fazendo em uma cena de assassinato? A Variante parece ter planejado tudo e uma criança ter escapado não parece algo por acaso. Sua aparição ali pareceu conveniente demais para os fãs aceitarem. Todos sabemos que Loki é um metamorfo e assumir a forma do menino seria apenas mais um exemplo.
Loki está em exibição no Disney+.
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