Trazer Gorr, o Carniceiro dos Deuses para as telas em Thor: Amor e Trovão não deve ter sido tarefa fácil, já que o personagem tem uma das aparências mais bizarras dos quadrinhos da Marvel. Agora, uma arte conceitual criada oficialmente para o filme revela como o vilão poderia ter sido diferente e sinistro.
O artista conceitual Ken Barthelmey usou o Instagram para compartilhar a imagem de um conceito inicial para o personagem de Gorr, criado para a sequência do filme do Deus do Trovão de Chris Hemsworth. O visual é totalmente distinto do que vimos em Thor 4, mas se assemelha um pouco mais ao antagonista dos quadrinhos.
Nessa arte conceitual, a aparência do personagem se afasta ainda mais da forma humana com o qual os fãs ficaram familiarizados, destacando o lado extraterrestre do personagem. De acordo com o post, esse visual não seria usado por Christian Bale, pois já havia sido descartado antes do ator ser escalado para o filme.
Considerando a atuação e a possibilidade de identificarmos o rosto de Christian Bale em Amor e Trovão, talvez tenha sido melhor seguir com um Gorr de aparência mais humana, especialmente porque o personagem precisava transmitir uma aparência perturbada.
Apesar de se afastar dos quadrinhos, Gorr tem sido frequentemente apontado como um dos maiores destaques do filme. Em uma entrevista anterior, Bale comentou sobre a dificuldade em se transformar no vilão durante as gravações:
“Isso me tornou completamente incapaz de tudo. Eu fiquei patético. Eu me peguei pensando coisas como: ‘Acho que não consigo andar porque tenho unhas compridas’. Isso afetou meu cérebro. Eu estava tipo, ‘Eu não posso comer, eu tenho unhas compridas.’ Eu estava tentando digitar. Eu não podia fazer nada.”
Thor: Amor e Trovão está em exibição nos cinemas e chegará em breve ao Disney+.
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Quando se coloca o ator a cima do personagem é isso que dá…sim um ótimo ator mas o personagem ficou medíocre.
Foi exatamente isso que pensei Bruno. Não se descaracteriza um personagem que já existe para evidenciar o ator que o interpreta. É no mínimo um desrespeito, não só a obra, mas a um universo todo que envolve criadores, leitores, apreciadores e fãs.