A nova série do Disney+ a chegar após Falcão e o Soldado Invernal será Loki, voltada para o Deus da Trapaça de Tom Hiddleston. A produção trará uma nova versão do Deus que conhecemos no MCU, afinal, o Loki que causou problemas durante os 10 anos dos filmes da Marvel foi morto por Thanos em Vingadores: Guerra Infinita. Com o retorno de Loki, muitos fãs começaram a se perguntar como ficaria a linha do tempo, tema esse que deve ser o assunto principal do seriado.
Embora tenhamos de esperar até junho para conhecer a história de Loki, Tom Hiddleston resolveu dar uma pequena dica do que virá por aí: Caos!
Em uma entrevista recente a Empire Magazine, o ator foi questionado sobre o desaparecimento de Loki nos eventos de Vingadores: Ultimato.
”…Onde, quando, como? O quão habilidoso Loki é para usar o Tesseract para ir aos lugares? Afinal, estamos falando da Joia do Espaço. Espero que, para citar o Gavião Arqueiro aqui, portas sejam abertas de ambos os lados. Você pode abrir uma porta dentro do espaço, em qualquer lugar, em qualquer momento”- comentou Hiddleston.
Os eventos de Loki irão introduzir a Autoridade da Variação do Tempo, ou TVA no inglês original. Como o nome já diz, a agência é responsável por controlar toda e qualquer tipo de variação que aconteça na linha do tempo. Loki está viajando pelo espaço com o Tesseract, mas suas ações acabaram causando desvios na linha temporal, algo que chamou a atenção da agência.
“É uma instituição gigantesca. Eles são responsáveis por garantir que o tempo não desdobre de acordo com linhas pré-determinadas. Então você tem uma instituição que representa a ordem e um personagem que representa o caos. É assim que o drama começa” – adicionou Tom.
Em outra parte da entrevista, o ator chegou a comentar sobre a logo da série. Para ele, ser algo que está em constante mudança não poderia ser mais adequado, afinal, Loki é um dos maiores metamorfos da história da Marvel.
Ainda não sabemos quanto tempo veremos Tom Hiddleston como Loki, mas se depender dos fãs, uma temporada certamente não será suficiente. Para Tom, o destino é incerto e e ele revelou em outra entrevista feita ainda esse ano para um jornal local, que vem sendo bem seletivo em relação a seus trabalhos.
“Algumas oportunidades surgiram e as considerei com carinho, mas não me pareceram certas para mim, então não fiz. Já vivi tantas pessoas diferentes em tantas localidades diferentes do mundo e é importante distinguir o que vale a pena na vida”.
