Todos sabemos que o tempo passa diferente na AVT, sem uma noção de passado, presente ou futuro como temos em nosso dia a dia. O local é responsável por lidar com a linha temporal sagrada, que em Loki descobrimos ser uma linha reta onde todos os eventos que devem acontecer naturalmente estão encaixados. Quando algo foge do padrão, acontece o que é chamado de evento nexus e o responsável é caçado e preso pela organização, como aconteceu com Loki. Desde que chegou, em 9 de junho, cada episódio deixa os fãs ansiosos pelo futuro, por novas teorias e novas informações sobre o que conheceremos no MCU.
O quarto episódio confirmou as teorias de que os Guardiões do Tempo são uma farsa, sendo na verdade androides robotizados, controlados por algo que ainda não conhecemos. Ravonna Renslayer já vinha dando indícios de que sabe mais do que aparenta e não existe uma única teoria que não a ligue diretamente a Kang o Conquistador.
Um outro destaque que surgiu no último episódio foi a cena pós-créditos, onde Loki acorda em um lugar misterioso após ser deletado por Renslayer. Embora ele acreditasse que ser resetado implicaria em sua morte imediata, para a surpresa do personagem de Tom Hiddleston, ele acorda em uma Nova York destruída, com direito a Torre dos Vingadores em ruínas ao fundo. Como se tudo isso não fosse o suficiente, Loki ainda se depara com quatro variantes suas: o Loki clássico, o Loki orgulhoso, o Kid Loki e o Loki crocodilo.
Existem inúmeras variantes de Loki nos quadrinhos, incluindo uma onde ele se transforma em um cavalo com oito patas. Por que então as Variantes específicas foram escolhidas?
Felizmente, não precisaremos criar teorias sobre isso, pois o roteirista e criador da série, Michael Waldron, comentou ao CBR sobre o que teria inspirado a escolha dessas quatro variantes em particular.
“Eu não quero entrar muito em detalhes. No próximo episódio, obviamente, nós deveremos ver mais desses caras. Você sabe, eu acho que buscamos inspiração nos quadrinhos, com certeza. Você consegue ver uma versão jovial de Loki ali que todos reconhecem e eu amei a ideia de termos ele.”
Waldron estava se referindo a Jack Veal, que interpreta o Kid Loki. O menino já havia deixado escapar que estaria na série e sua semelhança com Tom Hiddleston deu a entender que ele poderia interpretar uma versão mais nova do Deus da Trapaça.
A respeito do crocodilo, Michael esclareceu que a escolha se deu porque queriam uma representação que realmente causasse impacto.
“Richard E. Grant em seus trajes verdes faz uma grande referência a roupa original de Loki. Nós apenas estávamos tentando escolher versões do personagem que se tornariam icônicas, como um crocodilo”.
Quando perguntado sobre a natureza do réptil em questão, se seria um crocodilo ou um aligator, Waldron tirou a dúvida. Vale lembrar que aligator é um tipo de jacaré que não existe no Brasil, mas é muito visto nos Estados Unidos.
“Deixa eu contar uma coisa: ele é um aligator, já me contaram”.
Loki está disponível só no Disney+.
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