Depois de um ano marcado pela ausência de lançamentos, a Marvel está muito perto de fazer seu grande retorno. “WandaVision” é a primeira estreia da extensa lista de novidades e chega ao Disney+ no dia 15 de janeiro. A série vai se concentrar em Visão e Feiticeira Escarlate, também conhecida como Wanda Maximoff, vivendo suas vidas comuns depois dos acontecimentos de “Vingadores: Ultimato”.
Elizabeth Olsen, que interpreta a personagem Wanda Maximoff no MCU (Universo Cinematográfico Marvel) e na série WandaVision, deu uma entrevista à SFX Magazine e revelou muito sobre seu personagem e quais foram as épocas que ela mais gostou de retratar.
Explorando Wanda
Elizabeth revelou o quanto adorou quando Kevin Feige, o presidente da Marvel, apresentou a ideia da série. Ela comparou a história com sua própria ideia de apresentar a personagem da Feiticeira Escarlate na tela. Ela revelou as conversas com Jac Shaeffer, que atua como showrunner em “WandaVision”, e explicou como os eventos de filmes anteriores, como Wanda perder seu irmão em “Vingadores: Era de Ultron”, então se tornar fugitiva em “Capitão América: Guerra Civil” e perder Visão em “Vingadores: Guerra Infinita” afetará o caráter geral e a pessoa que Wanda é.
A atriz explicou ainda como o Universo Marvel sempre deu a Wanda belos momentos e histórias, muitas vezes como uma personagem emotiva com toda a diversão e comédia misturada a ela, e acredita que Wanda é alguém que está em um momento de muito luto e questionamento, que ainda não foi explorado. Elizabeth Olsen afirmou que a série do Disney Plus deu a ela a chance de ver um lado completamente novo de sua personagem.
As Épocas Favoritas
Como os fãs já sabem, a nova série Marvel do Disney+ será inspirada em sitcoms de sucesso como “Modern Family”, “The Office” e “Friends”, com os episódios retratando diferentes décadas da TV.
Quando questionada sobre a época e cenário favoritos de sitcom em “WandaVision”, Elizabeth Olsen destacou que as filmagens referentes às décadas de 70 e 80 foram “deliciosas” devido ao humor explorado nelas e como tudo era interpretado como brega naquela época.
“Os anos 50 foram na realidade muito difíceis para mim, porque existe esse desafio de ter um público lá, enquanto você está atuando para as câmeras […] Os anos 70 e 80 foram deliciosos porque há muito humor lúdico […] e há algo que era realmente agradável e libertador nisso. Então, nos anos 80, o que eu adorei foi que você começa a se inclinar para a sinceridade”.
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