O remake de Steven Spielberg de Amor, Sublime Amor está recebendo um mar de aclamação da crítica, provando mais uma vez que o diretor nunca deve ser subestimado. Ele tem mais de 50 anos de carreira e seus filmes seguem recebendo constante aprovação, tanto do público quanto da crítica. Entre eles estão obras como Tubarão, a franquia Indiana Jones, e responsáveis pelos dois oscars do cineasta, A Lista de Schindler e O Resgate do Soldado Ryan.
Agora, o remake de 2021 do musical Amor, Sublime Amor, que foi o desafio mais recente do diretor, não rompeu o seu legado. Embora quase tenha sido descartado como um remake inútil antes de sua estreia, com a justificativa de que ele não seria capaz de se igualar à versão original de 1961, os críticos estão se referindo à versão de Spielberg como um dos melhores filmes do ano e um favorito à categoria de Melhor Filme no Oscar.
Além disso, o cineasta já admitiu que queria ter a experiência de dirigir um musical. Por isso, para parte do público, havia a sensação de que o filme era mais um projeto pessoal para Spielberg ao invés de algo para o qual ele tinha uma visão. Entretanto, a direção, junto com o roteiro, as performances, os números musicais e fotografia já foram apontados como pontos fortes da produção, com alguns até alegando que a versão de 2021 é superior a original.
Com inspiração na famosa peça Romeu e Julieta, de William Shakespeare, e baseado no musical da Broadway, o longa se passa na cidade de Nova York dos anos 1950 e acompanha a história de amor entre os adolescentes Tony (Ansel Elgort) e Maria (Rachel Zegler), cada um deles afiliado a uma de duas gangues rivais , os Jets e os Sharks.
Amor, Sublime Amor está atualmente em cartaz nos cinemas.
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