As 2 coisas que Samuel L. Jackson nunca aceita em seus contratos

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Samuel L. Jackson é amplamente reconhecido por seu talento e presença marcante nas telas. Com uma carreira de sucesso vivendo papéis diversificados, ele se tornou um ícone do cinema, cativando o público com sua atuação imponente e carismática. O ator deu vida a personagens memoráveis, como o enigmático Jules Winnfield em Pulp Fiction: Tempo de Violência e o icônico Nick Fury no Universo Cinematográfico da Marvel, que está de volta em Invasão Secreta, a nova série do MCU para o Disney+.

Mas para que tudo isso se torne realidade, os termos dos contratos que ele assinou precisaram de algumas alterações. O ator de 74 anos destacou dois termos que ele simplesmente risca durante suas negociações contratuais.

Quando recebo um contrato e ele tem as palavras ’em perpetuidade’ e ‘conhecido e desconhecido’: eu risco essas porcarias. É minha maneira de dizer: Não, eu não aprovo isso“, respondeu o ator à Rolling Stone quando perguntado se tinha receio sobre o uso de Inteligência Artificial após sua morte.

Ele incentiva seus colegas atores a fazerem o mesmo, independentemente de seu status na indústria, e não aprova os estúdios adquirindo os direitos de sua imagem, especialmente em uma situação em que eles poderiam usá-la depois que ele partir.

Os comentários de Jackson sobre estúdios revivendo atores mortos usando Inteligência Artificial e CGI surgem no momento em que o assunto é destaque no cenário do entretenimento.

O uso da Inteligência Artificial em filmes

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À medida que a tecnologia de CGI melhorou, os estúdios ficaram cada vez mais ambiciosos em seu uso. Uma das maiores tendências nos blockbusters modernos é ressuscitar atores falecidos digitalmente para que eles possam “interpretar” seus personagens mais icônicos mais uma vez.

Um dos exemplos mais impressionantes apareceu em Rogue One: Uma História Star Wars. de 2016, onde a Lucasfilm trouxe de volta o Grão Moff Tarkin e a Princesa Leia usando computação gráfica e os traços de Peter Cushing e Carrie Fisher, respectivamente. Embora o resultado seja impressionante, isso têm dividido opiniões sobre a ética por trás dessas técnicas.

Nos anos antes e depois Rogue One, o público tem visto inúmeros outros atores falecidos revividos para mais uma aparição nas telas. Alguns gostam, mas outros estão no mesmo grupo que Samuel L. Jackson, expressando sua desaprovação por essa tecnologia.

Uma coisa é rejuvenescer um ator, como Harrison Ford em Indiana Jones e a Relíquia do Destino, ou Mark Hamill em The Mandalorian e O Livro de Boba Fett, mas usar tecnologia para ressuscitar atores que já morreram é uma discussão bem diferente.

O projeto mais recente de Samuel L. Jackson é Invasão Secreta, que já estreou no Disney+.

Foto do autor

Leo Carvalho

Leo Carvalho, jornalista de formação e nerd de coração, sempre atento às tendências do entretenimento, em especial filmes e séries da Marvel e Star Wars. Sua formação acadêmica em jornalismo e entusiasmo de fã lhe permitem escrever textos com insights, análises detalhadas e olhar crítico.

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