Nesta segunda-feira (01/04), a Disney removeu um título do Star+ que estava disponível desde o lançamento do serviço de streaming em agosto de 2021. Identificamos que, às 2:00 AM, o filme brasileiro Mato Sem Cachorro foi retirado da plataforma. Com isso, o longa agora só pode ser encontrado sob demanda no Telecine e na programação linear do canal TV Brasil.
Mato Sem Cachorro é uma comédia romântica brasileira lançada em 2013, dirigida por Pedro Amorim. A trama gira em torno do casal Deco (Bruno Gagliasso) e Zoé (Leandra Leal), cuja relação é intensamente afetada pela presença de um cachorro, o Duque.
A história começa quando Deco, por acaso, atropela um cachorro. Sentindo-se culpado e sem saber o que fazer, ele acaba sendo ajudado por Zoé, uma ativista dos direitos dos animais. Eles acabam cuidando do cão juntos, o que os aproxima e inicia um relacionamento amoroso. Entretanto, a relação entra em crise, e Zoé decide terminar com Deco, levando consigo o cachorro Duque.
Deco, então, mergulha em uma profunda tristeza pela perda de Zoé e de Duque. Motivado pela saudade do cachorro e, possivelmente, pela vontade de reconquistar Zoé, Deco elabora um plano nada convencional para sequestrar Duque. Neste processo, ele conta com a ajuda de seu primo Leléo (Danilo Gentili), o que leva a uma série de eventos cômicos e situações complicadas.
Mato Sem Cachorro mistura humor, romance e até mesmo um pouco de ação, apresentando um olhar divertido sobre os relacionamentos amorosos e a conexão que as pessoas podem ter com seus animais de estimação. Além dos protagonistas, o filme capta bem os cenários urbanos do Rio de Janeiro, onde a história é ambientada.
Recepção e bilheteria
O filme recebeu críticas mistas, com elogios voltados principalmente para as atuações carismáticas do elenco e para a química entre os personagens principais, além de algumas cenas engraçadas. No entanto, também houve críticas direcionadas ao roteiro, por vezes considerado previsível.
Apesar disso, Mato Sem Cachorro conseguiu atrair um público considerável nas bilheterias. De acordo com a Veja, o filme levou 1,1 milhão de pessoas aos cinemas e faturou R$ 11,5 milhões, quase o dobro do orçamento da produção.
