Sydney Freeland, produtora executiva e diretora, explicou a decisão da Marvel de fazer de Eco a primeira série do MCU com classificação indicativa mais alta. Segundo ela, a violência mais realista e centrada nas ruas irá diferenciar a série dos demais projetos do estúdio, tanto no cinema quanto na TV.
“Como estamos lidando com uma história mais ao nível da rua, ela é um pouco mais realista e visceral“, disse Freeland ao Entertainment Weekly. “Uma das grandes coisas quando entrei foi conversar com a Marvel e dizer, ‘Bem, ela é uma vilã em Gavião Arqueiro, e para mim isso é o mais interessante sobre ela.’ E a resposta deles foi, ‘Vamos explorar isso, vamos nos aprofundar.’”
Violência explícita como parte da narrativa
Ela continuou: “À medida que progredimos na produção, tive a chance de dizer, ‘E se esse cara tiver a cabeça esmagada na mesa e perder alguns dentes?’ Isso é a personagem e esse é o mundo: Ela é uma criminosa e uma vilã, está matando pessoas. E a resposta foi, ‘Sim, vamos tentar!’”
Com a chegada de Eco, a Marvel Studios continua a expandir o MCU de maneiras inesperadas, explorando histórias mais sombrias e menos conectadas às tramas paralelas da franquia, uma iniciativa batizada de Marvel Spotlight.
Na série, ambientada após os eventos de Gavião Arqueiro, Maya (Alaqua Cox) retorna para casa em Oklahoma e enfrenta as consequências das escolhas que ela – e outros membros da família – fizeram nas últimas décadas, tanto boas quanto ruins. À medida que tudo vem à tona, Maya deve decidir por quem e pelo quê ela está lutando.
Além de Alaqua Cox, Charlie Cox e Vincent D’Onofrio, o elenco também conta com Chaske Spencer, Graham Greene, Tantoo Cardinal, Devery Jacobs, Zahn McClarnon e Cody Lightning.
Eco chega com todos os seus cinco episódios tanto no Disney+ quanto no Star+ em 9 de janeiro de 2024.
