O trailer do filme Branca de Neve, remake em live-action do clássico de 1937 Branca de Neve e os Sete Anões, tem gerado grande repercussão desde seu lançamento durante a D23 Expo. Estrelado por Rachel Zegler como Branca de Neve e Gal Gadot como a Rainha Má, o filme busca reinventar a história original, trazendo novas canções e uma nova abordagem para o conto.
Apesar de ter atingido mais de 120 milhões de visualizações nas primeiras 24 horas após o lançamento do trailer, a recepção do público foi muito diferente do que a Disney esperava. No YouTube, o trailer oficiel em inglês acumulou mais de 1 milhão de “não curtidas”, um número significativamente superior às 81 mil “curtidas” recebidas no mesmo período. Esses números indicam uma resposta predominantemente negativa por parte do público.
Controvérsias em torno do filme
O filme Branca de Neve já vinha sendo alvo de críticas antes mesmo do lançamento do trailer. Algumas das polêmicas incluem os comentários da protagonista Rachel Zegler sobre o filme original e a decisão da Disney de não contratar atores com nanismo para interpretar os Sete Anões, substituindo-os por personagens gerados por CGI. Esses fatores contribuíram para a insatisfação de muitos fãs.
Nos comentários do trailer no YouTube, muitos espectadores expressaram suas preocupações, destacando o uso excessivo de CGI, que, segundo eles, faz o filme parecer mais animado do que um live-action.
Essa crítica também foi comum em outro remake recente da Disney, A Pequena Sereia, que também se tornou o trailer de filme mais “não curtido” da história de Hollywood, com 3,8 milhões de “dislikes”.
Expectativas de bilheteria
Relatórios indicam que a produção de Branca de Neve enfrentou dificuldades, com um orçamento elevado que, segundo rumores, alcançou US$ 209 milhões, sem contar os custos de marketing. Para cobrir os custos, o filme precisará arrecadar cerca de US$ 418 milhões nas bilheterias, o que pode ser um desafio diante da publicidade negativa que tem cercado o projeto.
Com a estreia marcada para 21 de março de 2025 nos cinemas brasileiros, resta saber se o filme conseguirá reverter as críticas iniciais e alcançar sucesso comercial.