The Acolyte se passa durante a Era da Alta República e ocorre cerca de 100 anos antes dos eventos de A Ameaça Fantasma. A Ordem Jedi está no auge de seu poder e a Galáxia está em paz, um contraste marcante com a ascensão do Império durante as pré-sequências.
A série do Disney+ já recebeu críticas por apresentar um elenco diversificado, e agora, em uma nova entrevista, a criadora Leslye Headland e a estrela principal Amandla Stenberg responderam aos fãs insatisfeitos.
O The Wrap perguntou a elas se The Acolyte realmente é o lançamento Star Wars mais gay até agora, ao que Headland respondeu: “Não, eu não acho. Ainda assim, pessoas me disseram que é o Star Wars mais gay e, francamente…”
“Você está ofendida?” perguntou Stenberg. “Curti”, respondeu Headland com uma risada.
Elas continuaram a brincar sobre alguns dos supostos temas gays da franquia Star Wars, incluindo a crença de longa data de que poderia haver sentimentos românticos entre C-3PO e R2-D2.
“Você está me dizendo, com seriedade, que C-3PO é hetero?” brincou Headland, antes de declarar que R2-D2 ser uma lésbica agora é “canônico.”
Em The Acolyte, uma investigação sobre uma chocante onda de crimes coloca um respeitado Mestre Jedi (Lee Jung-jae) contra uma guerreira perigoso de seu passado (Amandla Stenberg). À medida que mais pistas surgem, eles seguem por um caminho sombrio onde forças sinistras revelam que nem tudo é o que parece.
A série é estrelada por Amandla Stenberg, Lee Jung-jae, Manny Jacinto, Dafne Keen, Charlie Barnett, Jodie Turner-Smith, Rebecca Henderson, Dean-Charles Chapman, Joonas Suotamo e Carrie-Anne Moss.
A nova série Star Wars vem da criadora e showrunner Leslye Headland (Boneca Russa), que também atua como produtora executiva ao lado de Kathleen Kennedy, Simon Emanuel, Jeff F. King e Jason Micallef. Charmaine DeGraté e Kor Adana são os produtores executivos, e Rayne Roberts e Damian Anderson são os produtores.
