De Marvel a Star Wars, passando por Indiana Jones e Avatar, a Disney possui várias das maiores franquias de todos os tempos, mas, de acordo com a Bloomberg, a empresa está considerando vender ou licenciar algumas de suas produções de cinema e televisão para estúdios rivais.
Segundo a empresa de tecnologia e dados para o mercado financeiro, a Disney está tentando ganhar mais dinheiro com sua enorme biblioteca de conteúdo. Isso mudaria a estratégia da empresa de colocar a maior parte de sua programação original em seus serviços de streaming, à medida que aumenta a pressão para conter suas perdas nesse mercado.
No ano passado, a The Walt Disney Company apresentou seus piores resultados no mercado de ações em décadas. Depois que a Disney relatou uma perda de US$ 1,5 bilhão em seu negócio de vídeo sob demanda no terceiro trimestre, o conselho demitiu o CEO Bob Chapek.
Bob Iger, que ocupou o cargo por 15 anos, retornou para ocupar o seu lugar. O novo CEO agora tem a missão de colocar a empresa de volta nos trilhos, ao mesmo tempo em que lida com uma briga por procuração do ativista Nelson Peltz, que está pleiteando uma cadeira no conselho da Disney e pressionando por um melhor desempenho.
Iger já reverteu algumas decisões tomadas por Chapek durante seu curto mandato, incluindo a oferta de fotos gratuitas e a redução do preço dos ingressos para seus parques temáticos aos visitantes, que estavam irritados com o aumento das taxas. Reestruturações no lado executivo já ocorreram. Espera-se que o executivo revele mais detalhes e mudanças em 8 de fevereiro, durante a conferência online de resultados do primeiro trimestre fiscal de 2023.
A mudança com o lançamento do Disney+
Embora a Disney já licencie alguns títulos para outras plataformas, ela começou a acumular conteúdo com o lançamento do Disney+ em 2019. A empresa reduziu o licenciamento de seus próprios programas a terceiros para impulsionar a plataforma, e o acordo que mantinha filmes e séries disponíveis na Netflix foi encerrado.
Na época, os investidores aplaudiram porque isso significava que a empresa estava totalmente focada em desenvolver o negócio de streaming. A mudança, no entanto, custou caro, já que a Disney abriu mão de bilhões de dólares em vendas e acordos de licenciamento com outras redes.
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