Assista ao primeiro trailer de O Testamento de Ann Lee, com Amanda Seyfried no papel principal

O-Testamento-de-Ann-Lee-Hulu Assista ao primeiro trailer de O Testamento de Ann Lee, com Amanda Seyfried no papel principal

A Disney divulgou o primeiro teaser trailer de O Testamento de Ann Lee, novo filme do selo Searchlight Pictures, dirigido e escrito por Mona Fastvold, de Um Fascinante Novo Mundo e O Brutalista.

A produção conta a história real de Ann Lee, fundadora do grupo religioso conhecido como os Shakers, e traz Amanda Seyfried no papel principal. A atriz interpreta a líder espiritual que pregava igualdade entre homens e mulheres e se tornou uma figura admirada pelos seguidores.

O Testamento de Ann Lee mostra a trajetória intensa da personagem em sua tentativa de criar uma comunidade perfeita, baseada em fé e disciplina.

O filme mistura momentos de êxtase e conflito, com destaque para as músicas e coreografias inspiradas nas canções tradicionais dos Shakers.

O filme traz mais de uma dúzia de hinos recriados com coreografias de Celia Rowlson-Hall, de Vox Lux: O Preço da Fama, e trilha original de Daniel Blumberg, vencedor do Oscar por O Brutalista.

O elenco também conta com Thomasin McKenzie, Lewis Pullman, Stacy Martin, Matthew Beard, Scott Handy, Viola Prettejohn, Jamie Bogyo, David Cale, Tim Blake Nelson e Christopher Abbott.

O longa estreia nos cinemas dos Estados Unidos no dia 25 de dezembro. Ainda não há previsão de lançamento nos cinemas brasileiros, mas o filme deve chegar posteriormente ao Disney+, dentro da seção do Hulu.

Assista ao teaser completo no YouTube:

Quem foi Ann Lee

Ann Lee nasceu na Inglaterra, em 1736, e ficou conhecida como a líder e fundadora do movimento religioso dos Shakers.

Ela defendia valores como o celibato, a igualdade entre os gêneros e o trabalho comunitário. Suas crenças e práticas chamaram atenção por se distanciarem das tradições cristãs da época.

Ann imigrou para os Estados Unidos em 1774, onde fundou a primeira comunidade Shaker em Nova York. Seus seguidores a chamavam de “Mother Ann”, e acreditavam que ela era a reencarnação feminina de Cristo.

Mesmo enfrentando perseguições, Ann Lee deixou uma forte influência dentro do movimento religioso americano do século XVIII, que sobreviveu por gerações.

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