
O filme Romy e Michele vai ganhar uma sequência. Lançado em 1997, o longa virou um clássico da comédia nos anos 2000 e agora, quase três décadas depois, a continuação finalmente vai sair do papel.
A produção ainda não começou, mas segundo Alan Cumming, que viveu Sandy Frink no primeiro filme, a ideia é gravar em 2026 para lançar no ano seguinte, coincidindo com os 30 anos do original.
Em entrevista à People, o ator comentou: “É muito empolgante. Está sendo bem divertido conversar com a Robin [Schiff, roteirista] e com a Lisa [Kudrow] sobre isso.”
Ele também brincou sobre a sensação de revisitar os personagens tantos anos depois: “É hilário e ao mesmo tempo assustador.”
O que já se sabe sobre o novo filme
Lisa Kudrow e Mira Sorvino, protagonistas do primeiro filme, vão retornar não só como atrizes, mas também como produtoras executivas. A direção será de Tim Federle, que entrou oficialmente no projeto em janeiro.
Por enquanto, a trama do novo longa não foi divulgada, mas Alan Cumming adiantou que os personagens ainda fazem parte da vida uns dos outros — embora de uma maneira diferente. “É legal imaginar que esses personagens ainda são velhos amigos.”
Além da nostalgia no roteiro, o clima de reencontro também se estende para os bastidores. Cumming contou que continua em contato com parte do elenco original. “Vejo a Lisa de vez em quando, a gente se fala esporadicamente.”
Ele ainda mencionou outros colegas do primeiro filme: “De vez em quando esbarro no Justin Theroux. E vejo a Camryn Manheim de vez em quando também.”
As gravações devem acontecer em locações de Los Angeles. Alan Cumming já havia dito anteriormente que toparia voltar ao papel de Sandy Frink, e agora parece que tudo está encaminhado para isso se concretizar.
Por que o filme será lançado 30 anos depois
O lançamento da sequência de Romy e Michele está sendo planejado para coincidir com o aniversário de 30 anos do filme original, que chegou aos cinemas em 1997. Segundo Alan Cumming, a previsão é que as filmagens aconteçam em 2026, o que permitiria o lançamento em 2027, marcando exatamente três décadas desde a estreia da comédia.
“Então isso é meio que apropriado”, disse Cumming, ao comentar sobre a escolha da data. Ele classificou a ideia como “hilária e também assustadora”, reforçando o tom nostálgico e divertido que parece guiar o projeto.
Além de funcionar como um marco simbólico, o timing também ajuda a conectar a sequência com o público que cresceu assistindo ao filme original, além de apresentar as personagens icônicas a uma nova geração.