Juíza toma decisão acerca do processo de difamação entre Johnny Depp e Amber Heard. O intérprete do Capitão Jack Sparrow abriu uma ação de US$ 50 milhões contra sua ex-esposa, a estrela de Aquaman, alegando injúria depois que ela publicou um texto no The Washington Post em 2018 detalhando sua vida como uma sobrevivente de violência doméstica.
Agora, como relata a Courthouse News Service, a tentativa de Heard de envolver a Suprema Corte da Virgínia na decisão da juíza Penney Azcarate de rejeitar seu recurso provou ser infrutífera. “Em uma decisão do tribunal, a juíza Penney Azcarate se recusou a permitir que os advogados da atriz Amber Heard, ex-mulher de Depp, fizessem uma petição à Suprema Corte da Virgínia para avaliar as questões legais no centro de sua última tentativa de encerrar o caso”, diz a afirmação.
Isso significa que, embora um julgamento no processo esteja se aproximando, a atriz tem se esforçado para que o caso seja arquivado. Em última análise, a juíza decidiu que o processo por difamação vai continuar e deve ser resolvido em 2022, no tribunal, negando os pedidos de Heard.
As três contestações da atriz detalham o resultado do julgamento por difamação de Depp. Eles argumentam que a alegação de Heard de ser vítima de violência doméstica foi provada substancialmente verdadeira e que a tentativa de Depp em um caso de difamação se baseia em sua declaração como sobrevivente de violência doméstica.
As divergências judiciais entre os dois já vêm acontecendo há alguns anos. Os dois se casaram em 2015, e se separaram depois de 15 meses por “diferenças irreconciliáveis”. Menos de uma semana depois, Amber pediu uma ordem de restrição contra o ex-marido por violência doméstica. A partir daí, as disputas foram crescendo cada vez mais.
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Via ITM