
A primeira temporada de Polaris: Conspiração Política encerrou sua trajetória no Disney+ com dois episódios cheios de revelações, traições e decisões dramáticas. Além de amarrar a trama de conspirações internacionais, os capítulos finais mostraram que a grande ameaça vinha de dentro da própria família de Munju e deixaram um dos pontos mais discutidos da série: Paik Sanho morreu ou sobreviveu à explosão?
A reta final expõe a origem de Okseon, sogra de Munju e peça central da conspiração. Quando criança, ela viveu próxima a uma base militar norte-americana e foi abandonada pela mãe, que fugiu com um soldado estrangeiro. Essa ferida a alimentou seu ódio pelos Estados Unidos.
Crescendo sozinha em um país instável, Okseon se sustentou cuidando dos filhos de outras mulheres e, ao mesmo tempo, manifestava sua revolta atirando pedras nos comboios militares. Esse gesto simbólico antecipa seu futuro: transformar ressentimento em armas de destruição.
Mais tarde, ao se casar com um homem rico, garantiu posição social e abriu caminho para se infiltrar em esquemas de espionagem. Com a morte do marido, passou a acumular poder por conta própria, financiando projetos militares.
O maior deles foi o desenvolvimento de um submarino nuclear, planejado para ser vendido ao país fictício de Idisa. Mas não era só comércio: seu verdadeiro objetivo era provocar uma guerra com os Estados Unidos e reposicionar a Coreia no cenário global.
O peso da verdade para Junsang

Nos últimos episódios, Munju revela a Junsang, filho biológico de Okseon, que sua mãe está por trás de tudo, incluindo o assassinato de Junik.
A revelação cai como uma bomba: Junsang encontra provas concretas, como registros da compra da arma usada no crime e uma gravação de Okseon chorando no dia da morte.
Apesar da dor, ele decide agir como promotor e seguir os princípios que sempre desejou defender. Mesmo ferido em um confronto armado, Junsang resiste e chega a emitir um mandado de prisão contra a própria mãe. Esse conflito interno entre lealdade familiar e justiça dá ainda mais peso ao desfecho.
O ataque nuclear e a queda de Okseon

Determinada a deixar sua marca, Okseon lança mísseis contra os Estados Unidos. Antes de morrer, chega a dizer ao filho que fazia tudo “por ele”, mas seus atos deixam claro que o desejo por poder falava mais alto que qualquer laço afetivo.
Em um gesto derradeiro, joga no mar a chave que poderia interromper o ataque e tira a própria vida, se lançando da embarcação. Surpreendentemente, o rei de Idisa consegue inserir a senha de emergência, o que permite a Sanho intervir e evitar a catástrofe nuclear.
O destino de Paik Sanho

O sacrifício de Sanho é o ponto mais ambíguo do final. Enquanto as equipes de resgate retiram Munju com vida, ele decide permanecer a bordo para tentar desarmar a bomba. O dispositivo explode e, a princípio, tudo indica que ele morreu.
Mas a série insere uma cena final enigmática: Sanho aparece enterrando o colar de Munju em uma praia distante. Seria apenas um sonho de Munju, já que a série recorreu a esse recurso várias vezes? Ou seria a confirmação de que ele sobreviveu e está escondido?
A escolha de deixar essa dúvida no ar alimenta a possibilidade de uma segunda temporada, onde o reencontro entre Munju e Sanho poderia acontecer.
Munju se candidata à presidência

Com o fim da ameaça, Munju retorna ao seu país e surpreende ao se lançar como candidata à presidência, mesmo depois de ter sido acusada de traição.
Sua figura se torna um símbolo de paz e esperança, em oposição à obsessão por poder que levou Okseon à ruína.
Munju nunca teve ambição política inicial, seu histórico é de trabalhos humanitários, incluindo passagem pela ONU. Mas as circunstâncias a colocam como liderança natural em um momento de crise.
O contraste entre Munju e Okseon reforça como escolhas pessoais e experiências de vida podem levar a caminhos opostos, mesmo diante de passados semelhantes.
Embora o foco da série seja político, a relação entre Munju e Sanho ganhou força nos episódios finais. Ele não apenas foi sua proteção física, mas também o primeiro a mostrar que ela merecia afeto e confiança. A separação forçada pela explosão traz melancolia, mas a cena do colar sugere que esse vínculo ainda pode ser retomado.
Polaris pode ter segunda temporada
O final ainda deixa ganchos para possíveis continuações. O ex-presidente viaja a Pequim, mas antes encoraja Munju a assumir um papel de liderança, sinalizando que seu caminho político está só começando.
Anderson, por sua vez, afirma que ela é a única capaz de salvar o mundo. Munju responde com humor: “Então estamos com problemas.”
Essa frase resume o espírito da personagem: carregar a responsabilidade, mas sem perder a capacidade de questionar e rir da situação.
Todos os episódios da primeira temporada de Polaris: Conspiração Política estão disponíveis no Disney+.
Por favor
Precisamos da 2 temporada de Polaris…e que Sa nho …ele esteja vivo…me deixou triste com esse fim..
Fiquei surpresa comigo mesma
Normalmente não gosto do gênero
Mas eu gostei muito de Polaris
Tanto é que estou comentando
Quando terminou o último episódio
Eu já queria o próximo
Polaris vai voltar, né?
eu nunca tinha assostido uma série da coreia, fui dar uma chance pra Polaris e caramba… muito bom mesmo, já quero segnuda temporada