A nova adaptação de Branca de Neve e os Sete Anões, da Disney, é uma das produções mais ambiciosas do estúdio. Segundo informações da Forbes, o orçamento do longa live-action chegou a impressionantes US$ 269,4 milhões, ultrapassando a marca inicial de US$ 250 milhões. A estreia está marcada para o dia 20 de março de 2025, com Rachel Zegler no papel da icônica princesa e Gal Gadot como a Rainha Má.
Um clássico reimaginado
Dirigido por Marc Webb (O Espetacular Homem-Aranha) e com roteiro de Erin Cressida (A Garota no Trem), Branca de Neve trará uma nova visão para a clássica história da Disney. A trilha sonora será assinada por Benj Pasek e Justin Paul, conhecidos por sucessos como La La Land e O Rei do Show.
Na trama, a Rainha Má (Gal Gadot), movida pela inveja da beleza de sua enteada Branca de Neve (Rachel Zegler), tenta sacrificar a jovem. Em fuga, Branca encontra refúgio na floresta, onde passa a viver com sete anões amigáveis. Mas o perigo não para por aí: a bruxa ainda prepara um plano mortal envolvendo uma maçã envenenada.
Nova origem para Branca de Neve
Rachel Zegler revelou que o filme trará mudanças para a origem do nome da personagem. Diferente da versão clássica, onde o nome faz referência à pele “branca como a neve”, a nova história apresentará uma justificativa mais simbólica e moderna.
“O nome dela não será mais relacionado à cor da pele,” explicou Zegler. “No nosso filme, Branca de Neve recebe esse nome porque, quando era bebê, sobreviveu a uma grande tempestade de neve.”
A atriz destacou que essa mudança busca transmitir uma mensagem de força e resiliência: “O rei e a rainha decidem chamá-la de Branca de Neve para lembrá-la de sua capacidade de superar desafios. Queremos que o filme inspire jovens a reconhecerem o quanto elas podem ser fortes.”
Com um elenco de peso, produção grandiosa e uma abordagem contemporânea, Branca de Neve promete encantar tanto os fãs do clássico quanto as novas gerações. O longa chega aos cinemas em março de 2025, marcando mais um grande investimento da Disney em reimaginar suas histórias atemporais.
Fonte: Forbes